Purpose: To investigate blood creatinine and renal histology in rats anesthetized with S(+)-ketamine (keta) or dexmedetomidine (dex) and submitted to kidney ischemia/reperfusion injury (IRI). Methods: Under intraperitoneal (ip) S(+)-ketamine, 20 maleWistar rats were divided into two groups (n=10): maintenance with iv S(+)-ketamine or dex (keta and dex groups), and submitted to right (R) nephrectomy and left (L) renal artery clamping for 45 min. Blood creatinine was measured before ischemia (T1) and 48h after reperfusion (T2), when L nephrectomy was performed. Histological analysis was performed in all kidneys. Results: Blood creatinine was significantly higher at T2 in both groups, but dex group results were lower than those of keta group. Histological changes: between groups, R kidneys did not differ; there were significant high scores for vascular dilation: keta L kidneys; for vascular congestion, tubular dilation, and necrosis: L kidneys from both groups; for tubular degeneration: keta R kidneys. Conclusion: S(+)-ketamine plus IRI were aggressive to rat kidneys, according to histological changes, and dexmedetomidine may have not totally protected the kidneys from these injuries, despite the better results of blood creatinine. Key words: Dexmedetomidine. Kidney. Reperfusion Injury. Creatinine. Necrosis. Rats. RESUMO Objetivo: Investigar a creatinina sanguínea e histologia renal em ratos anestesiados com S(+)-cetamina (ceta) ou dexmedetomidina (dex) e submetidos à lesão de isquemia/reperfusão renal (IR). Métodos: Sob S(+)-cetamina intraperitoneal (ip), 20 ratosWistar machos foram distribuídos em dois grupos (n=10): manutenção com S(+)-cetamina ou dexmedetomidina, iv, (grupos ceta e dex), e submetidos à nefrectomia direita (D) e clampeamento da artéria renal esquerda (E) por 45 min. A creatinina sanguínea foi dosada antes da isquemia (T1) e 48h após a reperfusão (T2), quando foi realizada nefrectomia E. Houve análise histológica de todos os rins. Resultados: A creatinina foi significativamente maior em T2 em ambos os grupos, porém menor com a dexmedetomidina. Alterações histológicas: entre grupos, os rins Ds não diferiram; houve escores altos significativos para dilatação vascular: rins Es do grupo ceta; para congestão vascular, dilatação tubular, necrose: rins Es de ambos os grupos; para degeneração tubular: rins Ds do grupo ceta. Conclusão: S(+)-cetamina e IR foram agressivas histologicamente para rins de ratos e a dexmedetomidina pode não ter protegido totalmente os rins dessas lesões, apesar dos melhores resultados de creatinina.
, Paulo do Nascimento Junior, TSA 6 RESUMO Curtis FG, Castiglia YMM, Stolf AA, Ronzella E, Vanni SMD, Nascimento Jr P -Dexmedetomidina e Sufentanil como Analgé-sicos Per-Operatórios. Estudo Comparativo Justificativa e Objetivos -A utilização das drogas agonistas dos a 2 -adrenoceptores para controlar a pressão arterial e f r e q ü ê n c i a c a r d í a c a , p r o p i c i a r m e n o r e s r e s p o s t a s hemodinâmicas à intubação
RESUMOCurtis FG, Furlani R, Castiglia YMM -Injeção Intravascular Acidental de Ropivacaína a 0,5% durante a Realização de Anestesia Peridural Torácica. Relato
INTRODUÇÃOAs complicações oftalmológicas freqüentemente são tratadas cirurgicamente sob anestesia geral. Apresentamos um caso de endoftalmite crônica por doença degenerativa corneana de Fuchs tratada cirurgicamente sob bloqueio peribulbar. RELATO DO CASOPaciente do sexo feminino, 70 anos, 40 kg, P2 (antigo ASA II), hipertensa controlada com uso de captopril e hidroclorotiazida, submetida à cirurgia para enucleação de globo ocular devido à endoftalmite crônica por úlcera de córnea. Apresentava-se em REG, com dor intensa no olho (EVA = 9), taquicárdica (FC = 130 bpm), hipertensa (PA = 162/100 mmHg) e com leucocitose. Na sala de cirurgia foi monitorizada com cardioscópio (DII), pressão arterial não-invasiva e oxímetro de pulso. Oferecidos 2 l/min de O 2 via cateter nasal, realizadas a punção venosa e a administração de 3 mg de midazolam e 15 mcg de fentanil, seguida de infusão contínua de propofol para sedação. O bloqueio peribulbar foi realizado com 8 ml de ropivacaína 1% com clonidina 1 mcg/kg, em duas punções: ínfero-lateral (5 ml) 10 minutos depois, para obter-se redução da pressão intra-ocular (PIO) e difusão do anestésico súpero-medial (3 ml). Após 10 min da segunda punção, o olho estava imóvel e iniciou-se a cirurgia, que durou 150 minutos. Ao final da intervenção, a paciente apresentava-se consciente, FC = 62 bpm, PA = 99/65 mmHg e SpO 2 = 98%, permanecendo 60 min na sala de recuperação pós-anestésica. Foram prescritos antibió-tico e analgésicos no pós-operatório. A paciente não solicitou analgésicos no pós-operatório e apresentava-se ainda sem dor (EVA = 1) após 24 horas da cirurgia. DISCUSSÃOA realização do bloqueio peribulbar associada à sedação com propofol é opção segura e de qualidade, mesmo diante de complicações oftalmológicas.
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