Objective: to manage the risk of bronchoaspiration in patients with oropharyngeal dysphagia through signalizing plates in the hospital bed. Methods: a descriptive, quantitative study, developed in the medical clinic I (diagnostic investigation), medical clinic II (infectology / pneumology), surgical clinics and intensive care unit of the University Hospital of the Federal University of Sergipe, from February to August 2017. It was composed of patients in the age group ≥ 18 years of age, of both sexes, diagnosed with oropharyngeal dysphagia, based on the application of the adapted protocol of clinical evaluation in the hospital bed and instrumental examination of swallowing, when pertinent. Following the clinical evaluation and identification of the risk of bronchoaspiration due to oropharyngeal dysphagia, the signs were inserted at the hospital bed by the speech therapist. Results: the study included 43 patients at risk of bronchoaspiration due to oropharyngeal dysphagia, average age of 53.7 ± 3.53 years old, with 51.1% (n = 22) females and 48.9% (n = 21) males. A predominance of neuropathies (53.4%) and severe neurogenic oropharyngeal dysphagia (37.2%) was observed. The intensive care unit stood out with 44.18% (n = 19) of the application of signs of risk of bronchoaspiration. Conclusion: the management of bronchoaspiration risk has been shown to be a promising measure to reduce adverse events, which affect the patient's safety and consequently the quality of care in the hospital environment, as well as a possible strategy for measuring respiratory complications triggered by aspiration of oropharyngeal contents.
Introdução: A pandemia do Coronavírus trouxe a necessidade do distanciamento social. A partir dessa nova realidade, o Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) recomendou o uso da telefonoaudiologia para permitir a continuidade do atendimento fonoaudiológico. Embora a telefonoaudiologia não seja uma prática inédita, dúvidas quanto à sua utilização e eficácia, quando comparada ao atendimento presencial, ainda permeia a prática clínica. Objetivo: realizar uma revisão integrativa da literatura sobre a eficácia da telefonoaudiologia comparada ao atendimento presencial. Métodos: foi realizada uma revisão integrativa da literatura cientifica, sem restrição de idioma e tempo, nas bases de dados: Pubmed, Web of Science, Science Direct, Cochrane e Google Scholar. Resultados: vinte e um artigos foram selecionados. A unanimidade dos artigos demostrou que não houve diferença estatística significante entre as configurações. Nos estudos com foco na avaliação, os métodos de teste (presencial X teleavaliação) foram altamente correlacionados e com alta confiabilidade inter examinador. Nos artigos com foco na terapia, em ambas as configurações de tratamento, houve melhora significativa dos parâmetros avaliados. Os artigos que realizaram pesquisa de satisfação na modalidade de telefonoaudiologia, em quase a totalidade dos estudos, os pacientes e/ou responsáveis relataram moderada a alta satisfação e indicaram disposição de participar novamente de avaliação e/ou terapia na configuração de atendimento remoto. Conclusão: a literatura atual em telefonoaudiologia sugere o uso do atendimento remoto e demonstra a não inferioridade deste quando comparado ao atendimento presencial. Porém, a maioria desses estudos apresenta baixa evidência cientifica.
As sequelas da microcefalia são variáveis de acordo com a gravidade da lesão, no entanto, poucos são os relatos da função alimentar em crianças com microcefalia por Zika vírus. Objetivo: avaliar a função alimentar em crianças microcefalia por Zika vírus. Foram avaliadas 43 crianças com diagnóstico de microcefalia por SCZ, divididas em três grupos, de acordo com a faixa etária das crianças compreendida da seguinte maneira: Faixa Etária 1(FE1) com idade entre 0 a 6 meses; Faixa Etária 2(FE2) com idade entre 6 meses e 1 dia a 36 meses; Faixa Etária 3(FE3) com idade entre 36 meses e 1 dia a 48 meses. Foram analisados aspectos específicos da alimentação e comportamento alimentar da criança, além de avaliação fonoaudiológica. As avaliações foram definidas pelo protocolo criado pelo serviço clínico, frente à ausência de protocolos validados para a amostra estudada. Para a análise, os resultados foram apresentados em distribuição percentual simples e absoluta. Os sinais sugestivos de aspiração estiveram com maior frequência na FE2, enquanto que nas FE1 e 3 houve menor incidência de crianças com este sinal de comprometimento na deglutição. N avaliação da deglutição com alimento pastoso foi observada durante a captação do alimento, oclusão labial alterada nas FE2 e 3. em 45,5% das crianças da faixa etária 2 e 45,8% da faixa etária 3. Presença de escape extraoral, tempo de trânsito oral, tosse, resíduos pós-deglutição, elevação laríngea e com menor incidência, os sinais sugestivos de aspiração nas FE2 e 3. Foi possível concluir que ocorreram importantes alterações nas funções de sucção e deglutição. Estes achados indicam que esta população deve ser mantida em acompanhamento multidisciplinar.
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