A presente pesquisa tem como temática a importância da educação em saúde com o uso de tecnologia leve em saúde, em prol da promoção da vacinação contra o Sarampo visando o combate às Fake News. Por se tratar de uma doença grave e altamente contagiosa, a vacinação contra o sarampo deveria ser amplamente incentivada em todas as regiões do Brasil. No entanto, observa-se que integrantes do movimento antivacina utilizam de Fake News interferindo na adesão da vacinação em crianças, jovens e adultos. Esse trabalho objetiva-se que a educação em saúde pode ajudar na sensibilização à vacinação contra Sarampo e outras doenças altamente contagiosas. Mais especificamente, o trabalho tem como papel fundamental fornecer fontes seguras de informações sobre o tema (sites como Ministério da Saúde, Programa Nacional de Imunização - PNI), conscientização sobre a influência da vacinação e o aumento de doenças reemergentes, promovendo à adesão e atualização da caderneta vacinal – Vacina tríplice viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) e esclarecer sobre possíveis motivos que nutrem o movimento antivacina e Fake News. Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática. Verificou-se que apesar da vacinação infantil ser de grande eficácia, parte da população não foram vacinados por falta de acesso e de informação necessária. Os estudos evidenciaram a queda da cobertura vacinal e que a propagação de informações falsas sobre os riscos sobre a imunização colaborou para a não adesão, ocasionando o retorno de doenças anteriormente erradicadas. Para combater tal situação a educação em saúde torna-se um instrumento essencial para a enfermagem reverter esse quadro, seja por meio de busca ativa, seguida de orientações, como por meio de palestras em meios escolares.
Infecções do trato genital feminino, incluindo as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), como Sífilis e Papiloma Vírus Humano (HPV), possuem destaque na saúde pública. As consequências mais sérias e duradouras dessas doenças surgem no público feminino. O manejo
Estudos científicos apontam a não adesão por parte das mulheres ao Exame Papanicolau por insegurança e receios, visto que, se baseiam em informações empíricas, ou seja, passadas de pessoa para pessoa. Tal fato propiciou a necessidade de especialização do Enfermeiro na realização do Exame Papanicolau, de modo que, por meio da proximidade que eles têm com as mulheres na assistência em Unidade Básica de Saúde (UBS) e, se implemente ações em educação
A dor faz parte dos sinais e sintomas das pessoas, fazendo-se a necessidade do uso de estratégias para acalma-la, quer seja por medicamentos invasivos ou não, alopáticos ou por Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) (TAFFAREL, et al., 2009).A mulher por sua vez, é a maior representatividade da nação que busca a Unidade Básica de Saúde (UBS), e suas dores em especial a da dismenorreia, que transcende a história, faz-se necessário os diagnósticos, os tratamentos e consequentemente também os analgésicos no processo (ELY, et al., 2015) sendo este público, caracterizado por índices consideráveis de automedicação.A dismenorreia é popularmente conhecida como cólica menstrual representada por dores na região
A depressão pós-parto (DPP) é uma condição de profunda tristeza, desespero e falta de esperança que acontece logo após o parto. Eventualmente, a situação pode se agravar e evoluir para uma forma mais agressiva e extrema da depressão pós-parto conhecida como psicose pós-parto (BRASIL, 2021).A gestação é olhada como um evento fisiológico natural associado a uma grande instabilidade emocional, quando são vividos sentimentos diversos, sendo uma fase de transição e de acontecimentos que envolvem principalmente a necessidade de reestruturação e reajustamento do cotidiano da gestante. O período gravídico causa mudanças de identidade e redefinição de prioridades de papéis da mulher. Tais mudanças se estendem além do parto, sendo um momento único que depende da experiência vivida por cada mulher. (RAMOS ASMB et al., 2018, apud CRISTINA et al., 2020.Na gravidez a mulher passa por mudanças vitais, havendo alterações corporais e hormonais devido ao crescimento do feto, acarretando efeitos físicos e psíquicos, sentimentos diferenciados são vividos por cada mãe de forma intensa e marcante podendo trazer possibilidade de amadurecimento, ampliando e modificando sua consciência e personalidade, mas isso não ocorre de um momento para o outro. É um processo gradual e demorado necessitando de adaptações conforme as mudanças gravídicas, não terminando com o nascimento, mas se estendendo para o período pós-parto podendo evoluir para uma depressão pós-parto (DUQUE et al., 2011).De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 15% a 20% da população feminina apresenta pelo menos algum sintoma de depressão puerperal (pós-parto). A doença não é sinal de fraqueza de caráter e nem passa somente com "pensamento positivo". Trata-se de um distúrbio de humor que atinge muitas mulheres no mundo inteiro e vem acompanhada de crises depressivas que seguem o nascimento do bebê, com início dentro de seis semanas após o parto (BRASIL, 2006).
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