Objetivo: Analisar e observar sobre os conceitos abordados no trabalho intitulado “Agentes de implementação: um olhar para as políticas públicas” - de autoria de Gabriela S. Lotta (2008) – a fase de implementação da Portaria nº 1.028 (de 01 julho de 2005), no Brasil. Métodos: Foi feito um estudo ensaístico, utilizando como critério de análise as discussões propostas no trabalho supracitado, bem como estudos de autores que explicitam sobre as políticas de redução de danos, especialmente no Brasil. Resultados: Observou-se, que o cenário, no qual estão inseridos os usuários no Brasil, precisa ser repensado, de forma que a política de redução de danos seja inserida na sociedade, de maneira, realmente eficaz, a fim de que esses indivíduos sejam cuidados de forma humana. Considerações Finais: Conclui-se que é necessária a efetivação, de forma satisfatória, da política de redução de danos, juntamente aos órgãos governamentais, sociais e de saúde, centrada no olhar aos usuários de forma integral e humanística, para que haja a minimização das intempéries relacionados a esse quadro, como: (i) a prevenção de transmissão do HIV/AIDS e de outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) e de situações de violência e (ii) o amparo social frente a algum tipo de segregação. Ademais, é preciso desmistificar o foco da atenção ao cuidado no ato da internação e em ações totalitárias.'
O presente artigo trata-se de demonstrar a importância da biossegurança no âmbito da saúde, especialmente entre os profissionais dessa área, bem como no âmbito hospitalar, em laboratórios e demais setores de saúde, no contexto atual de pandemia de Covid-19, doença desencadeada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Não obstante, seu principal objetivo é demonstrar o papel da biossegurança na prevenção da transmissão do SARS-Cov-2, uma vez que a adoção das medidas de segurança se trata da forma mais eficaz na contenção do contágio pelo vírus causador da Covid-19. Por sua vez, espera-se que os danos causados pelo novo coronavírus sejam minimizados através das práticas de biossegurança. Para tanto, o conteúdo do presente estudo foi colhido por meio da revisão de literatura, da qual se trata de artigos retirados das plataformas de pesquisa: Scielo (Scientific Electronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Ademais, os termos pesquisados foram definidos com base nos Descritores em Ciências da Saúde (Decs), a partir de duas estratégias de busca: (i) Biossegurança AND COVID-19; (ii) Biossegurança AND coronavírus. Após a análise desses indicadores, perceberam-se que é de suma importância proporcionar uma visão ampla e objetiva sobre a biossegurança no âmbito da saúde.
A pandemia da Covid-19 não ameaçou somente a saúde física da população, mas também a saúde mental, em especial, das crianças. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi discutir sobre a saúde mental das crianças durante a pandemia da Covid-19 no intuito de traçar estratégias que minimizem o impacto advindo desse cenário pandêmico. Método: trata-se de uma revisão integrativa de literatura utilizando as bases de dados Scielo e LILACS, no qual foram incluídos artigos completos, publicados entre 2020 e 2023, indexados no idioma português e inglês. Resultados e discussão: foram encontrados 151 artigos, sendo que após aplicação dos critérios de elegibilidade, 14 foram incluídos na revisão. Os principais sintomas relacionados à saúde mental manifestados pelas crianças durante o período pandêmico foram a depressão, a ansiedade, o estresse, o medo e a diminuição da interação social. Além disso, observou-se um aumento do tempo de tela, o que pode trazer inúmeros prejuízos. A pandemia da Covid-19 impactou de forma negativa na saúde mental das crianças. Conclusão: é necessário que sejam executadas estratégias de enfrentamento para minimizar os efeitos negativos, tais como suporte psicológico, a criação de ambientes saudáveis para prática de atividades física, lazer, acolhimento das famílias, no intuito de promover a saúde desse público em seu significado mais amplo.
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