Este artigo aborda os desafios enfrentados pelos professores e gestores escolares diante das mudanças propostas para o Ensino Médio. Com a aprovação da Lei nº 13.415/2017, que estabelece a reforma do Ensino Médio no Brasil, novas demandas surgiram, exigindo dos profissionais da educação uma adaptação e atualização constante. Nesse contexto, discutiremos os desafios específicos relacionados à formação docente, à organização curricular, ao uso das tecnologias educacionais e à integração das diferentes áreas do conhecimento. Por fim, apresentaremos algumas estratégias e soluções possíveis para enfrentar esses desafios. Este artigo foi desenvolvido com base em uma pesquisa bibliográfica, por meio da consulta a livros, artigos científicos, legislação educacional e documentos oficiais relacionados à temática dos desafios dos professores e gestores para o novo Ensino Médio. A pesquisa bibliográfica permitiu a obtenção de informações relevantes sobre o assunto, bem como a análise de diferentes perspectivas e abordagens. O objetivo deste artigo é analisar e discutir os desafios enfrentados pelos professores e gestores escolares diante das mudanças propostas para o Ensino Médio, destacando aspectos relacionados à formação docente, à organização curricular, ao uso das tecnologias educacionais e à integração das diferentes áreas do conhecimento. Além disso, busca-se apresentar estratégias e soluções possíveis para enfrentar esses desafios, contribuindo para o aprimoramento da prática educativa no Ensino Médio.

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Este artigo visa examinar a integração de metodologias ativas e tecnologia no contexto educacional. Inicialmente, são apresentados os conceitos de metodologias ativas e tecnologia, destacando suas potencialidades no processo ensino-aprendizagem. Em seguida, com base nas contribuições dos autores Soares e Alves (2020), Moran (2013) e Prezotto (2015) discutem-se as vantagens e os desafios de utilizar essas abordagens em conjunto, considerando a necessidade de promover uma educação mais engajadora e alinhada às demandas contemporâneas. São apresentados exemplos de práticas pedagógicas que integram metodologias ativas e tecnologia, e seus resultados positivos são evidenciados. Por fim, levantam-se reflexões sobre as perspectivas futuras dessa integração e a importância do investimento na formação docente para o uso efetivo dessas abordagens.  Em síntese, este artigo destaca a importância da combinação de metodologias ativas e tecnologia para melhorar a qualidade da educação. O texto apresenta várias perspectivas sobre as vantagens e os desafios dessas duas abordagens combinadas. As metodologias ativas se concentram em envolver os alunos por meio de experiências práticas e aprendizagem colaborativa, enquanto a tecnologia oferece oportunidades para aprimorar o aprendizado por meio de recursos multimídia e digitais. O artigo fornece exemplos de como essas abordagens podem ser usadas efetivamente e uma visão geral das direções futuras da implementação dessa abordagem combinada. O artigo conclui que a integração efetiva de metodologias ativas e tecnologia requer investimentos em treinamento, recursos e infraestrutura adequados para professores e alunos.

RESUMO:A educação sexual, no contexto escolar, ainda que seja um assunto já há muito debatido, mais precisamente desde a década de 1960, ainda hoje, se faz necessário ampliar o debate sobre a questão das políticas públicas e a formação docente nesse quesito. Isso porque é notória a necessidade de políticas públicas que embasem tal discussão e oportunize subsídios e estrutura para a atuação docente. Além disso, embora seja papel preponderante à escola, é necessário que esta instituição seja capaz de auxiliar a família e coibir preconceitos e dirimir resistências. Desse modo, nosso intuito com este trabalho é propor um debate que busque comparar como os discentes de Licenciatura compreendem a sexualidade no contexto escolar. Para isso, buscamos dados com relação a esta questão, verificando como os futuros professores lidam com a temática a partir de coleta de dados, realizada por meio de questionário. A análise possibilitou compreender de que a maioria dos discentes de licenciatura do INFES-UFF não estão preparados para a abordagem do tema em sala de aula.Palavras-chave: Sexualidade. Escola. Formação de professores.

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