BACKGROUND: Malignant transformation of endometriosis in the abdominal wall is a rare and still poorly understood event. Less than 30 cases have been reported in the worldwide literature. Most cases of solid tumors are report in a previous abdominal scar with malignant transformation of a focus of endometriosis. Presence of lymph node metastases in nearby chains is frequent and is associated with poor prognosis. CASE REPORT: We report a case of a 42-year-old woman with a history of abdominal surgery (Pfannenstiel) to resect abdominal wall endometriosis. Physical examination revealed a solid mass of approximately 10 cm x 6 cm in the anterior wall of the abdomen. Computed tomography (CT) of the abdomen and pelvis showed a heterogeneous, predominantly hypoattenuating expansive formation measuring 10.6 cm x 4.7 cm x 8.3 cm. The patient underwent exploratory incisional laparotomy, block resection of the abdominal mass and lymphadenectomy of the external and inguinal iliac chains. The abdominal wall was reconstructed using a semi-absorbable tissue-separating screen to reconstitute the defect caused by resection of the tumor. Histological evaluation revealed infiltration by malignant epithelioid neoplasia, thus confirming the immunohistochemical profile of adenocarcinoma with clear cell components. Lymphadenectomy showed metastatic involvement of an external iliac chain lymph node. CONCLUSION: Resection of the mass along with the abdominal wall, with wall margins, is the most effective treatment. Reconstruction is a challenge for surgeons. The patient has been followed up postoperatively for eight months, without any evidence of disease to date. I MD. Resident Physician,
Cancer-associated cachexia is a complex metabolic syndrome characterized by weight loss and systemic inflammation. Muscle loss and fatty infiltration into muscle are associated with poor prognosis in cancer patients. Skeletal muscle secretes myokines, factors with autocrine, paracrine and/or endocrine action, which may be modified by or play a role in cachexia. This study examined myokine content in the plasma, skeletal muscle and tumor homogenates from treatment-naïve patients with gastric or colorectal stages I-IV cancer with cachexia (CC, N ¼ 62), or not (weight stable cancer, WSC, N ¼ 32). Myostatin, interleukin (IL) 15, follistatin-like protein 1 (FSTL-1), fatty acid binding protein 3 (FABP3), irisin and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) protein content in samples was measured with Multiplex technology; body composition and muscle lipid infiltration were evaluated in computed tomography, and quantification of triacylglycerol (TAG) in the skeletal muscle. Cachectic patients presented lower muscle FSTL-1 expression (p ¼ 0.047), higher FABP3 plasma content (p ¼ 0.0301) and higher tumor tissue expression of FABP3 (p ¼ 0.0182), IL-15 (p ¼ 0.007) and irisin (p ¼ 0.0110), compared to WSC. Neither muscle TAG content, nor muscle attenuation were different between weight stable and cachectic patients. Lumbar adipose tissue (AT) index, visceral AT index and subcutaneous AT index were lower in CC (p ¼ 0.0149, p ¼ 0.0455 and p ¼ 0.0087, respectively), who also presented lower muscularity in the cohort (69.2% of patients; p ¼ 0.0301), compared to WSC. The results indicate the myokine profile in skeletal muscle, plasma and tumor is impacted by cachexia. These findings show that myokines eventually affecting muscle wasting may not solely derive from the muscle itself (as the tumor also may
RESUMO: Dentre as causas de defecação obstruída, a disfunção do pubo-retal ou anismus é a mais frequente e o seu diagnóstico é feito com maior frequência através de eletromiografia , considerado como o melhor exame para o diagnóstico desta afecção. O objetivo deste trabalho é verificar a influência do anismus ou contração paradoxal do pubo-retal nos exames de fisiologia anal. Para este trabalho foram estudados 40 pacientes com diagnóstico de defecação obstruída e separados em dois grupos:com e sem anismus. Todos os pacientes foram submetidos aos exames de manometria, sensibilidade retal, eletromiografia, latência do nervo pudendo e proctografia com a finalidade de observar a influência da presença de anismus nos resultados de exames de fisiologia anal. Não observamos diferenças entre os dois grupos em relação aos exames realizados, exceto na eletromiografia que é considerada padrão ouro e no ângulo ano retal na proctografia em que nos pacientes com anismus foi significantemente menor. Conclusão: a presença de anismus interferiu nos resultados dos exames de fisiologia anal apenas na eletromiografia, considerado padrão ouro para esse diagnóstico. Descritores INTRODUÇÃOA constipação intestinal pode ser definida como menos que três evacuações por semana ou evacuação com dificuldade, incompleta ou prolongada (1;2;3). Pode ser classificada em dois tipos: transito colônico lento ou inércia colônica e defecação obstruída (4; 5;6;7).A defecação obstruída é a constipação que ocorre por distúrbios da dinâmica da evacuação, como inabilidade para evacuar o volume do reto, sensação de reto repleto de fezes, dor retal, descida do diafragma pélvico e esforço evacuatório (5).Dentre as causas de defecação obstruída, a disfunção do pubo-retal ou anismus é frequente (3) e o seu diagnóstico é feito através de eletromiografia , considerado como o melhor exame para o diagnóstico desta afecção (2).O objetivo deste trabalho é verificar a utilização dos exames de fisiologia anal no diagnóstico da contração paradoxal do pubo-retal em pacientes com constipação .
RESUMO: INTRODUÇÃO -A retocele é causa comum de constipação por defecação obstruída. Freqüentemente está relacionada com outras causas de defecação obstruída, e os exames de fisiologia anal são importantes para o diagnóstico preciso da causa de constipação intestinal. OBJETIVO -observar a influência da retocele nos exames de fisiologia anal, e a necessidade da realização desses após o diagnóstico da retocele. MÉTODO -Para este trabalho foram estudados 40 pacientes com diagnóstico de defecação obstruída. Todos os pacientes foram submetidos aos exames de manometria, sensibilidade retal, eletromiografia, latência do nervo pudendo e proctografia, e foram separados em 2 grupos: portadores e não portadores de retocele . Foram encontrados 18 pacientes com retocele, e o diagnóstico mais freqüentemente associado foi o anismus . Em relação aos exames foi encontrada diferença significante apenas na proctografia no ângulo ano retal, demonstrando que a presença de retocele não interferiu nos resultados de exames de fisiologia anal quando comparados com outros constipados, mas esteve associada a outras causas de constipação, como anismus que necessita de outro tipo de tratamento. CONCLUSÃO -A retocele não interferiu nos valores dos exames de fisiologia anal, mas esteve associada a outros diagnósticos, sendo importante a realização dos mesmos.Descritores: Retocele; Constipação Intestinal; Técnicas de Diagnóstico e Procedimentos. Trabalho Realizado Na Área de Coloproctologia do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de INTRODUÇÃOA constipação intestinal pode ser definida como a ocorrência de menos que três evacuações por semana ou evacuação com dificuldade, incompleta ou prolongada (13; 12; 11) podendo se classificar em 2 tipos principais : transito colônico lento ou inércia colônica e defecação obstruída (2; 3 ; 7; 6).Dentre as causas da defecação obstruída a retocele é uma bolsa da parede anterior do reto e da parede vaginal posterior para a luz da vagina, e que freqüentemente é encontrada quando as pacientes são investigadas por constipação (8), considerada clinicamente quando maior que 20 mm. (5) É achado comum e pode ser considerada uma variável normal, e sua contribuição na desordem evacuatória é complexa e não clara (10;4).São sintomas da retocele o esvaziamento incompleto, sensação de pressão retal e sintomas vaginais. Pacientes constipados usualmente tem sintomas similares (8,9).
Background and Objectives:The National Cancer Institute estimated 40,340 new cases of rectal cancer in the United States in 2013. The correct staging of rectal cancer is fundamental for appropriate treatment of this disease. Transrectal ultrasound is considered one of the best methods for locoregional staging of rectal tumors, both radial echoendoscope and rigid linear probes are used to perform these procedures. The objective of this study is to evaluate the correlation between radial echoendoscopy and rigid linear endosonography for staging rectal cancer.Patients and Methods:A prospective analysis of 48 patients who underwent both, radial echoendoscopy and rigid linear endosonography, between April 2009 and May 2011, was done. Patients were staged according to the degree of tumor invasion (T) and lymph node involvement (N), as classified by the American Joint Committee on Cancer. Anatomopathological staging of surgical specimen was the gold standard for discordant evaluations. The analysis of concordance was made using Kappa index.Results:The general Kappa index for T staging was 0.827, with general P < 0.001 (confidence interval [CI]: 95% 0.627-1). The general Kappa index for N staging was 0.423, with general P < 0.001 (CI: 95% 0.214-0.632).Conclusion:The agreement between methods for T staging was almost perfect, with a worse outcome for T2, but still with substantial agreement. The findings may indicate equivalence in the diagnostic value of both flexible and rigid devices. For lymph node staging, there was moderate agreement between the methods.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.