The text focuses on the academic research within a decolonial approach in the Brazilian-Colombian intersection. A political-epistemological analysis is included on the proposal "outside house"*, already recognised, when considered the debate about possible/alternative pedagogies with insurgent/invisibilized groups -"outside house" as opposed to the term "inside house" (proposed by the intellectual activist Juan García Salazar and founder of the Afroecuatorian movement). It is starting from the own knowledge "inside house" that we can afford interculturality commencing a dialoge with other knowledge of "outside house" Walsh ( 2007). This paper defends a systemic way of social integration dealt with reciprocity. The "group job" stands out in its reasoning. It goes beyond the boundaries imposed to the university life and to the academic group researchers. The decisive focus of the construction within a decolonial approach (Walsh, 2008) is exposed as a researching wager placed "outside house". This work is based on a dialogue together with Muniz Sodré (2010) as being recognised a circular frequency and rhythm, a momentum or, a search of diversity and other knowledge, other cosmovisions about African Diaspora and commutable knowledge. Thus, it was proposed this study of epistemic internationalization focused on a common reality for individuals of that Diaspora in an Afro-American space/time, a context in which modernity and coloniality are not successive phenomena in time but simultaneous in space.
Este trabalho tem como objeto de análise a pesquisa acadêmica na perspectiva da decolonialidade e na intersecção Brasil-Colômbia. Inclui um olhar político-epistemológico sobre o modo de atuar "casa afuera", um conceito oposto ao de "casa adentro" introduzido pelo intelectual militante e fundador do movimento afroequatoriano Juan Garcia Salazar, no qual distingue o conhecimento próprio do conhecimento do exterior: a sabedoria "casa afuera", como explica Catherine Walsh (2007) a respeito. É a partir do conhecimento de si que podemos pensar a interculturalidade, colocando em diálogo saberes de si com outros conhecimentos. Esta pesquisa defende um modo sistemático de integração social desde o ponto de vista da reciprocidade. O argumento relevante é "o fazer coletivo" que vai além das fronteiras impostas pela vida na universidade e nos grupos de pesquisa acadêmica. O enfoque determinante da construção decolonial (WALSH, 2008) se traduz com um desafio investigativo "casa afuera". Esta tese se alinha com os argumentos de Muniz Sodré (2010) sobre o reconhecimento de uma frequência e um ritmo circular, um desejo de movimento ou, melhor ainda, de circular em busca da diversidade e de outros conhecimentos, outras cosmovisões sobre a Diáspora Africana e saberes comutáveis. Assim foi possível propor um trabalho de internacionalização epistêmica com o foco em uma realidade comum para sujeitos dessa Diáspora em um espaço/ tempo Afro-americano, um contexto onde a modernidade e a colonialidade não são fenômenos sucessíveis no tempo senão simultâneos no espaço. Palavras-chave: Outras intervenções. Redes interculturais. Pedagogias possíveis.
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