Nanowhiskers semicondutores de compostos III-V apresentam grande potencial para aplicações tecnológicas. Controlando as condições de crescimento, tais como temperatura e diâmetro, é possível alternar entre as fases cristalinas zincblend e wurtzita, dando origem ao politipismo. Esse efeito tem grande influência nas propriedades eletrônicas e óticas do sistema, gerando novas formas de confinamento para os portadores. Um modelo teórico capaz de descrever com exatidão as propriedades eletrônicas e óticas presentes nessas nanoestruturas politípicas pode ser utilizado para o estudo e desenvolvimento de novos tipos de nanodispositivos. Neste trabalho, apresento a construção do Hamiltoniano k • p no ponto Γ para as estruturas cristalinas zincblend e wurtzita baseada no formalismo da teoria de grupos. Utilizando o grupo de simetria do ponto Γ, é possível obter as representações irredutíveis das bandas de energia, partindo de orbitais atômicos e do número de átomos na célula primitiva unitária. Além disso, as operações de simetria do grupo são utilizadas para calcular os elementos de matriz não nulos e independentes do Hamiltoniano k • p. O estudo da simetria dos estados de base pertencentes às representações irredutíveis das bandas de energia, juntamente com a aproximação da função envelope, permitiu a formulação de um modelo polítipico wurtzita/zincblend para cálculo da estrutura de bandas em nanowhiskers. Embora o interesse seja em super-redes politípicas, o modelo proposto foi aplicado a um poço quântico de InP com o intuito de extrair a física envolvida na interface wurtzita/zincblend.
Agradeço a Deus pela vida, aos meus pais pelo apoio incondicional, às minhas irmãs pelo incentivo, à minha namorada Rúbia pela compreensão, à Profa. Júlia Pavan Soler pela confiança no desenvolvimento deste trabalho, ao Prof. Antonio Augusto Garcia da Esalq e seu aluno Marcelo Molinari pelas orientações nos conceitos biológicos e pelo fornecimento de dados experimentais reais. À Capes e ao CNPq pelo apoio financeiro durante 18 meses do meu período de doutorado. Agradeço a USP e ao IME pela oportunidade de desenvolver meus estudos desde a graduação. E a incontáveis amigos, companheiros de jornada, e professores que possibilitaram meu desenvolvimento acadêmico.
Gostaria de dedicar este trabalho a todas as pessoas que conviveram comigo ao longo deste período da minha vida onde muito além de teoria e técnica, aprendi a valorizar ainda mais os bons relacionamentos e a verdadeira amizade. Pessoas dentre as quais ensinaram-me que a dedicação, o empenho e a busca pelo aperfeiçoamento só podem produzir bons frutos em nossas vidas e que as intempéries pelas quais passamos são parte importante do nosso desenvolvimento pessoal, e portanto, devemos enfrentá-las com alegria em nossos corações. Meus sinceros agradecimentos aos professores Eduardo Jordão Neves, meu primeiro incentivador em minha jornada no mestrado; Carlos Alberto de Bragança Pereira, um ser humano fantástico, motivador e dono de uma simpatia e bom-humor inigualáveis; ao meu orientador Julio Michael Stern, sou muito grato por todo o apoio e dedicação, sem os quais a conclusão deste trabalho teria sido inimaginável para mim. Gostaria de lembrar também meus amigos e companheiros de pesquisa Marcelo de Souza Lauretto, Fábio Nakano e Elisa Sayuri Shimabukuro, que me ajudaram imensamente na elaboração deste texto, apoiando, opinando, discutindo e corrigindo meus erros de grafia e texto. Aprendi e ainda estou aprendendo muito com vocês também. Muito obrigado a Ricardo Zorzetto Nicoliello Vêncio por ter contribuído com as ilustrações e a Ricardo Luiz Andrade Abrantes pela ajuda com a interface ALGENCAN no R. Meu muito obrigado ao casal Daniel Vainsencher de Maya Monteiro e Fabiana Bittencourt Fevorini, pela oportunidade de aprender e crescer como programador e pelo pragmatismo. Obrigado ao Sr. Hélio Canhato e á D. Lourdes Canhato que me acolheram em São Paulo e sempre me apoiaram e incentivaram em meus estudos mesmo nos momentos difíceis. Agradeço aos meus amigos que sempre estiveram do meu lado,
A solidão que envolve um trabalho desta natureza, tecido no silêncio das bibliotecas, só realça a presença dos mestres e amigos que possibilitaram sua realização. A eles, quero aqui agradecer. À Marcia Mongelli, pela orientação sempre atenta, rigorosa e entusiasmada. À María Jesús Lacarra, pela generosa acolhida na Universidade de Zaragoza, pelas facilidades criadas e as indicações bibliográficas. Aos professores Cacho Blecua, Pepe Pedrosa, Pepe Aragüés e Alberto del Río, pelas preciosas "charlas" e sugestões de leitura. Às amigas da mesma universidade, em especial Aurora González, Malgosia, Ana Bueno e Patrícia Esteban, por compartilharem as frustrações, as alegrias e, sobretudo, as inquietações decorrentes de um Doutorado. Aos colegas da USP, de São Paulo, da vida, que são Geraldo Fernandes, Raul Gouveia Fernandes, Michel Sleiman e Henrique Parra, pela inspiração acadêmica e, mais que tudo, pela sincera e bem-humorada amizade. Aos colegas e alunos da Universidade Federal do Pará, em especial a Luizete, Ciléia, Páscoa, Justina e Cássio, que acumularam tarefas enquanto, com paciência, esperavam minha volta. A Fernando e Cenilda, meus pais, pelo amor, apoio e por tantas outras coisas que me faltam palavras. Aos meus irmãos, Aline, Flávio e Marcus, pelos gestos de confiança, por estarem sempre prontos a ajudar. Enfim, e principalmente, ao João e ao Felipe, reis e cavaleiros de meu romanceiro pessoal, a quem, ao que parece, nunca poderei responder satisfatoriamente a grave pergunta: "Papai, quando é que acaba este seu trabalho para a gente poder brincar?". RESUMO Os primeiros testemunhos que temos do romanceiro ibérico encontram-se em volumes manuscritos de meados do século XV, nos quais tais textos são apenas acessórios aos jogos da poética cortesã. No século XVI, porém, observa-se a emancipação do gênero através uma intensa atividade editorial. Imprimem-se então pelo menos 32 cancioneiros e romanceiros e mais de duas centenas de pliegos sueltos contendo mais de 153 romances diversos-além de variantes e lições. O que pretendemos, neste trabalho, a partir da perspectiva chamada por Pinto Correia de genético-histórico-filológica, é estudar os critérios de seleção e organização dos romances pelos editores da primeira metade do XVI e refletir como os volumes impressos por eles-em especial o Cancionero de Romances, de Martín Nucio-contribuíram para a história do romance como gênero.
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