<p>RESUMO:</p> <p>Esta produção científica trata de subsídios teóricos com base no materialismo histórico dialético, associado de forma objetiva à relevância de aprofundar a compreensão e apreensão dos engendramentos existentes entre o universal, o particular e o singular na e sobre a formação humana do sem-terra. A necessidade de debater e aprofundar este tema decorre da emergência teórica e metodológica que entendemos estar posta pelos estudos vinculados aos movimentos sociais e seus processos educativos no campo do marxismo.</p> <p> </p> <p> </p>
Este livro “Educação e Movimentos sociais do Campo: a produção do conhecimento no período de 1987 a 2015” visa contribuir com a discussão sobre a produção do conhecimento no Brasil relacionado à Educação do Campo, apresentando um panorama geral de temas e problemáticas (questões) pesquisadas, analisando conteúdos de teses e dissertações de alguns programas de Pós-Graduação em Educação.
Este texto procura contribuir com o aprofundamento da reflexão sobre o trabalho docente em Educação Física, partindo da prática social que o mesmo [rejproduz. Portanto busca trazer algumas questões e conclusões acerca da relação Educação Física/Esportes e Mundo do Trabalho, visto o entendimento de que esta área de conhecimento esta atrelada a uma condição histórica de suporte ideológico, eminentemente, direcionada para a concepção hegemônica de sociedade, fazendo-se cumpridora dos interesses sócio-políticos de uma minoria dominante.
Este texto procura contribuir com o aprofundamento da reflexão sobre o trabalho docente em Educação Física, partindo da prática social que o mesmo [rejproduz. Portanto busca trazer algumas questões e conclusões acerca da relação Educação Física/Esportes e Mundo do Trabalho, visto o entendimento de que esta área de conhecimento esta atrelada a uma condição histórica de suporte ideológico, eminentemente, direcionada para a concepção hegemônica de sociedade, fazendo-se cumpridora dos interesses sócio-políticos de uma minoria dominante.
A escola/educação do campo deve ser destinada ao processo formativo pautado na construção de uma educação para todos os sujeitos e não somente a favor de uma classe. Com base nessa concepção, este texto apresenta resultados de uma pesquisa de mestrado e tem por objetivo revelar e compreender criticamente a política de fechamento de escolas do campo no Brasil, por meio de um processo histórico entre conquistas e retrocessos de políticas públicas para/na Educação do Campo. O ordenamento metodológico da pesquisa foi organizado por meio da abordagem qualitativa, com orientação no método do Materialismo Histórico Dialético, em que leis, resoluções, decretos, dados publicados em sites e órgãos oficiais sobre a educação do campo e o fechamento de escolas do campo no Brasil foram analisados e sistematizados. Concluímos que o fechamento de escolas do campo está baseado em um projeto de sociedade da e para a classe dominante, em que o Estado é cumplice por meio de seus arranjos políticos. Pelo oposto disto, defendemos uma escola do campo pautada na relação harmoniosa e justa com Terra como lugar de conhecimento, produção e sociabilidade humana.
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