As injury alters T2 values it is necessary to use intact bananas to study relaxation times during ripening. The novel interpretation for the increase in T(2vac) based on reduction of Fe+3 and O2 concentration is an alternative mechanism to that based on the hydrolysis of starch in amyloplasts.
À Deus que me deu força.Ao meu orientador pela oportunidade, paciência e pelo conhecimento obtido. À Dr. Lucinéia pela amizade, pelo conhecimento, por tudo. Lu te adoro.Aos meus pais queridos, sem eles não seria possível o desenvolvimento desse trabalho. Pai, Mãe vocês são a razão da minha vida, obrigada por tudo. Ao meu namorado Carlos pelo incentivo, pela paciência, pelo carinho. Eu te amo muito. Aos meus dois irmãos Fábio e Mateus, mesmo longe estavam me apoiando e ajudando, amo vocês dois. Ao Sr. Carlos, a Sra. Adelaide e a Maria, vocês são especiais para mim, me ajudaram muito nessa parte da minha vida, obrigada. Ao pessoal da Embrapa e da USP. Ao grupo de RMN. RESUMOAvaliou-se o uso da Ressonância Magnética Nuclear (RMN) em baixa resolução na análise da qualidade interna de frutas intactas, como 'banana ouro' e 'uva itália', que são frutas climatéricas, isto é, continuam amadurecendo após a colheita, e não-climatéricas, respectivamente. As análises das bananas foram realizadas com a seqüência de pulsos CPMG (Carr-Purcell-Meibom-Gill), que gera um sinal dependente do tempo de relaxação transversal (T 2 ).Demonstrou-se que a banana apresenta a água distribuída em três ambientes, vacúolo, citoplasma e parede celular, que tem T 2 de 0,5, 0,1 e 0,01s respectivamente. Esses sinais têm intensidade relativa de 0,8; 0,15 e 0,05 respectivamente. Observou-se que os T 2 de todos esses componentes aumentam com o amadurecimento de banana. Estudou-se também o efeito de compressão e congelamento nas bananas ouro e observou-se que a intensidade do T 2 mais longo decresce em ambos os casos.As análises das uvas foram realizadas com as seqüências de pulsos CPMG, Inversão-Recuperação (IR), que mede o tempo de relaxação longitudinal (T 1 ) e com a seqüência de pulsos de precessão livre de onda continua (CWFP), que gera um sinal que depende tanto de T 1 quanto de T 2 . Como a uva não amadurece após a colheita essas análises foram usados para avaliar a correlação com os parâmetros de qualidade interna como brix, pH, firmeza e umidade. Os dados de RMN das uvas foram analisados com métodos quimiométricos como análises de componentes principais e regressão por mínimos quadrados parciais e demonstraram que tem alta correlação com brix e umidade e pouca ou nenhuma correlação com pH e firmeza.
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