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Sexual hormones, used primarily for pregnancy prevention and hormone replacement therapy (HRT), although they may help treat menstrual disorders and benign disorders of the uterus and ovary, are related to breast cancer. This neoplasm is the second major neoplasm in women, just losing for non-melanoma skin cancer. Besides that, facts that can possibly modulate the risk of breast cancer still being study to confirm their real influence in this pathology, especially the use of contraceptives and hormone replacement therapy. PubMed, Lilacs, SciELO, and Google Scholar databases were searched for studies from 2011 to 2018 that examined the association between sex hormones and breast cancer, as well as epidemiological numbers and other risk factors. The descriptors used to study the studies included: gonadal steroid hormones, breast neoplasms, risk factors, estrogens, and progesterone. A total of 22 studies were included in the review. Although most studies have shown a relationship between sex hormones and the incidence of breast cancer, in this study we conclude that the benefits of these hormones outweigh the risks of developing this type of cancer. In addition, it was concluded that other risk factors such as obesity, sedentarism, nulliparity, late gestation, family history, late menopause, early menarche, absence of lactogenesis, and advanced age influence the incidence of this pathology when compared to sex hormones.
A influência do sono na qualidade de vida e no desempenho universitário de discentes do curso de medicinaThe influence of sleep on the quality of life and the university performance of students of the medical course
O adenocarcinoma de colo de útero corresponde a uma neoplasia maligna que tem origem de glândulas endocervicais. O tipo mucinoso corresponde àqueles adenocarcinomas que têm a capacidade de produzirem muco. Este estudo teve por objetivo relatar o tratamento diferenciado escolhido a partir de discussão multiprofissional para paciente oncológica com variação anatômica urinária rara, de acordo com suas especificidades anatômicas, fisiológicas e pessoais, e relacioná-lo com o tratamento padrão indicado para esse tipo específico de câncer (adenocarcinoma mucinoso de colo uterino NIC II, de estadiamento IB2). Paciente com 40 anos relata possuir anomalias do trato urinário (duplicidade de bexiga e uretra) e ter se submetido à múltiplas correções cirúrgicas do trato gastrointestinal (duplicidade de intestino). Admitida no hospital em agosto de 2016 devido a alterações uterinas encontradas em avaliação ginecológica posterior. Ao exame especular, comprovada duplicidade de uretra, além de lesão úlcero-infiltrativa com secreção mucinosa de aproximadamente 4 cm em colo de útero. Ao toque vaginal, colo amolecido, com lesão móvel. Realizada ressonância magnética (RMN) pélvica e conização. Anatomopatológico da conização diagnosticou adenocarcinoma mucinoso invasor, estadiado em IB2. Considerando a possibilidade da presença de aderências por antecedentes cirúrgicos prévios e a vontade da paciente em manter sua fertilidade, optou-se pelo tratamento através de braquiterapia com adaptações, devido às variações anatômicas presentes.
As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte por doença no Brasil. A doença coronariana crônica (DAC) é o resultado da formação de placas de aterosclerose compostas por tecido fibroso e colesterol. Tipicamente na circulação coronariana, quando a oclusão crônica atinge 70%, o fluxo está comprometido e a demanda excede a oferta. A DAC caracteriza-se pela insuficiência de irrigação sanguínea no coração por meio das artérias coronárias. Dado o exposto, este trabalho tem por objetivo relatar um caso de doença arterial coronariana multiarterial, suas abordagens terapêuticas, cirúrgicas e medicamentosas, bem como seus resultados prognósticos. Paciente de 57 anos, sexo masculino, pardo, com coronariografia demostrando lesão ulcerada de 60% em terço distal do tronco de coronária esquerda; lesão de 90% na origem do segundo ramo diagonal de fino calibre; e lesão de 70% em terço proximal do primeiro ramo marginal esquerdo de fino calibre; sendo diagnosticado uma coronariopatia obstrutiva multiarterial. Hábitos de vida: tabagista crônico e etilista. Equipe médica avaliou o caso e determinou intervenção cirúrgica, sendo realizadas duas revascularizações do miocárdio. A abordagem cirúrgica utilizada foi a técnica minimamente invasiva, realizando uma toracotomia anterior esquerda no quarto espaço intercostal de aproximadamente 6 centímetros. O procedimento cirúrgico não apresentou intercorrências, e o paciente recebeu alta hospitalar no quinto dia pós-operatório, e retornou após 5 dias, não sendo detectadas nenhuma intercorrência. Estatisticamente a cirurgia de revascularização do Miocárdio (CRM) foi superior à Terapia Medicamentosa (TM) e à Intervenção Coronariana Percutânea (ICP) para os desfechos combinados de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), revascularização adicional e mortalidade. Portanto é deferível que pacientes cirúrgicos possuem melhor prognóstico. Destarte, a conduta e procedimentos realizados pela equipe foram adequados e recomendados de acordo com a literatura.
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