Objetivo: Analisar o conhecimento sobre angiografia e sua associação com níveis de ansiedade em pacientes no período pré-cateterismo. Métodos: Estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, realizado no setor de hemodinâmica de um hospital de alta complexidade com referência neurocirúrgica e cirurgia vascular. A coleta se deu a partir de um formulário adaptado de um instrumento validado e a aplicação do Inventário de Ansiedade. Os dados foram analisados descritivamente e para avaliar associação entre duas variáveis categóricas foi utilizado o teste Exato de Fisher. Resultados: A faixa etária variou entre 18-86 anos. As comorbidades mais frequentes foram hipertensão arterial sistêmica (48,6%), diabetes mellitus (24,3%), insuficiência renal aguda e insuficiência renal crônica com percentuais de 8,1% e 5,4% respectivamente. A maioria estava realizando o procedimento pela primeira vez e para diagnóstico. Relataram que as informações sobre o procedimento não foram totalmente esclarecedoras. Quanto ao nível de ansiedade, constatou-se que os níveis presentes foram leves ou moderados e que não houve associações significativas entre o inventário de ansiedade e os resultados das questões sobre as informações prestadas. Conclusão: Faz-se necessário uma comunicação efetiva entre os profissionais, pacientes e familiares, uma vez que foi demonstrado que a qualidade das informações prestadas pode minimizar os níveis de ansiedade.
Objetivo: Analisar os fatores de risco para amputação traumática em vítimas de acidentes de trânsito. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, realizado num hospital quaternário de referência em traumas, na cidade de Recife-PE. A população foi composta por indivíduos vítimas de acidentes de trânsito, internadas no setor de traumatologia adulto e submetidos à cirurgia de amputação. A amostra não probabilística, por conveniência foi composta por 70 pacientes submetidos à cirurgia de amputação durante o período de julho de 2014 a junho de 2018. Resultados: A maioria era do sexo masculino (82,9%); na faixa etária de 18 a 39 anos (62,9%); solteiro (60%), o tipo de acidente mais frequente foi a queda de moto com 34,3%; 60% era o condutor e 27,1% pedestre; 11,4% não utilizava equipamento de segurança; e 11,4% fizeram uso de bebida alcóolica. As lesões de natureza mais frequente corresponderam a traumatismos múltiplos (48,6%); 42,8% ficaram internados menos de 30 dias (42,8%); 14,3% foram internados na UTI e permaneceram de 1 a 84 dias; o tipo de amputação mais frequente (57,1%) foi a transfemoral, 27,1% transtibial e os demais 15,7% foram de outros tipos. Conclusão: Os achados do estudo no que concerne aos fatores de risco para amputação traumática não mostraram associação significativa, mas contribuem para investigar os fatores de risco para amputação em um serviço de referência de alta complexidade.
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