O trabalho tem como objetivo, abordar o tema sobre a biossegurança e controle de infecção odontológica tanto em âmbito clínico como hospitalar. A biossegurança era um tema um tanto quanto esquecida em algumas áreas da saúde, como por exemplo em clínicas odontológicas, laboratórios de prótese dentária, ambientes hospitalares, entre outros. Nos dias atuais, diante da pandemia em que o mundo todo sofreu, com milhares de pessoas contaminadas e milhares de pessoas mortas, a biossegurança e o controle de infecção em ambientes susceptíveis a contaminação ganhou um novo cenário mundial, aumentando assim a questão de segurança nos atendimentos, tanto para s profissões da saúde, como para os pacientes. Diante de tantos casos de contaminação até antes da pandemia e ganhando força com a pandemia, esse trabalho tem a importância de abordar os cuidados com a biossegurança, assim como ter o controle de infecção em ambientes clínicos e hospitalares odontológicos, sendo de extrema importância que o odontólogo obtenha o conhecimento, aperfeiçoamento e a conscientização dos riscos de contaminação.
O uso de alguns medicamentos que visam prevenir eventos tromboembólicos, como os anticoagulantes e antiagregantes plaquetários, podem interferir na cascata de coagulação e aumentar o risco de hemorragia para alguns procedimentos odontológicos. O trabalho visa alertar os Cirurgiões-Dentistas (CDs) acerca dos cuidados que devem ser tomados ao tratar pacientes anticoagulados. A revisão foi realizada nas bases PubMed e SciELO. Foram selecionados os estudos que buscaram elucidar medidas que devem ser adotadas pelos CDs para evitar o agravamento da condição desse tipo de paciente. Os resultados mostraram que o Cirurgião-Dentista (CD) deve estar apto às técnicas e métodos de hemostasia local, além de optar por técnicas cirúrgicas menos traumáticas possíveis. Ademais, é essencial verificar a atividade de anticoagulação por meio do exame do tempo de protrombina, expressa em International Normalized Ratio (INR). Foi possível concluir que o risco de hemorragia não prevalece diante da necessidade de controlar a condição do paciente e evitar a formação de trombos, o que pode gerar complicações. Dessa forma, o CD deve ter disponível formas de controlar a hemorragia, caso necessário, e uma discussão terapêutica com o médico do paciente acerca de possíveis alterações no uso do medicamento e dos riscos do procedimento.
O Adenoma Pleomórfico, é a neoplasia de glândula salivar mais prevalente, tendo sua maior incidência na glândula parótida, seguido das submandibulares e das salivares menores. O mesmo apresenta-se como um aumento de volume firme, indolor e de crescimento lento, podendo se desenvolver em qualquer faixa etária. Entretanto, é mais comumente relatado em adultos jovens e em adultos de meia idade (30 a 60 anos). O presente caso, visa relatar um paciente de 70 anos, do sexo masculino com o Adenoma Pleomórfico que os autores consideram raro devido à região ser no lábio inferior e ter um desenvolvimento de 35 anos da lesão.
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O carcinoma de seio maxilar é uma malignidade incomum, representando apenas 3% de todos os carcinomas de cabeça e pescoço. Contudo, entre os carcinomas dos seios paranasais, o seio maxilar é o sítio mais comum, correspondendo a 80% das lesões. O objetivo deste trabalho é identificar aspectos clínicos, radiográficos, histopatológico e tratamento da lesão. Trata-se de uma revisão da Literatura, através de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio da pesquisa de artigos científicos em bases de dados Lilacs, Scielo, Medline e portais periódicos como BVS e PUBMED, utilizando as palavras-chaves: Carcinoma, Carcinoma de Células escamosas; Seio Maxilar, além de outras buscas através do google acadêmico, e buscas através de livros acadêmicos. A maioria das lesões permanece assintomática, e obtém leve predileção pelo gênero masculino. E para obter um diagnóstico, e importante conhecer o TNM (Classificação de Tumores Malignos), onde este sistema utiliza determinados critérios par obter o diagnóstico. Para um bom tratamento é recomendado a combinação de cirurgia e radioterapia pós-operatória é a melhor escolha, pois oferece melhor sobrevida que a radioterapia sozinha. Os carcinomas do seio maxilar consistem em apenas 3% de todos os carcinomas da cabeça e do pescoço, e costumam ser assintomáticas. Importante ressaltar a utilização do sistema TNM para obter o diagnóstico, além dos exames de imagem e histopatológico. A combinação de cirurgia e radioterapia pós-operatória é a melhor escolha, pois oferece melhor sobrevida que a radioterapia sozinha.
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