O estudo da precipitação é de grande importância, visto a importância dessa variável no ciclo hidrológico e em diversas atividades humanas. A entropia como teoria da incerteza, permite o estudo da variabilidade da precipitação. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a variabilidade da precipitação no estado da Paraíba por meio da teoria da entropia de Shannon. Foram utilizados dados diários de precipitação de um período de 11 anos, de 51 postos pluviométricos distribuídos na Paraíba, aos quais foi aplicada a teoria da entropia para cálculo da entropia anual e após isso a construção de mapas de entropia, precipitação e número de dias com chuvas para o Estado da Paraíba e suas mesorregiões. As maiores precipitações foram observadas na Mata paraibana com valores entre 900 e 1600 mm anuais, no Agreste há uma amplitude maior da precipitação, onde os valores variaram entre 450 a 1150 mm, no Sertão tem-se pouca variação espacial. O número de dia com chuvas tem pouca variação no estado, sendo que em parte do Agreste e na Mata paraibana tem-se maiores valores. A entropia teve comportamento semelhante a precipitação e ao número de dias com chuvas. A variabilidade espacial da precipitação é bastante acentuada na Paraíba, sendo menor no Sertão do estado, exceto para a microrregião de Teixeira; a variabilidade temporal da precipitação é maior em localidades com menor número de dias chuvosos e menor precipitação anual, dependendo não unicamente do total acumulado.
O estudo da precipitação é de grande importância, visto que essa variável é primordial no ciclo hidrológico e em diversas atividades humanas. A entropia como teoria da incerteza, permite o estudo da variabilidade da precipitação. O objetivo do presente trabalho é avaliar a aplicação da teoria da entropia na análise da variabilidade das taxas pluviométricas do município de Sousa – PB. Foram utilizados dados diários de precipitação de um período de 11 anos, aos quais foi aplicada a teoria da entropia para cálculo da entropia anual e após isso a construção de gráficos de entropia, precipitação e número de dias com chuvas para o município. A precipitação apresentou uma grande variação entre os anos avaliados, da mesma forma se comportaram os dados de dias chuvosos, visto que as duas variáveis estão intrinsicamente ligadas. A entropia anual para o município teve uma alta correlação com o comportamento dos dados das outras duas variáveis, sendo que nos anos de maior precipitação e dias chuvosos foram observados maiores valores de entropia, valores esses superiores aos encontrados em outras localidades da região semiárida, o que demonstra uma baixa variabilidade temporal da precipitação nos anos de maior chuva.
O estudo da evapotranspiração é essencial para o planejamento agrícola, bem como o manejo da irrigação é essencial em regiões como o semiárido proporcionado um desenvolvimento agrícola. O objetivo do trabalho foi avaliar equações empíricas em comparação ao método padrão de estimativa da evapotranspiração. Foram avaliadas três equações em comparação ao método de Penman-Monteith para estimativa de ET0, os métodos avaliados foram o de Hamon, Hargreaves e Samani e o de Priestley-Taylor. Utilizando dados diários do ano de 2015 para o município de Caruaru – PE as equações foram comparadas a partir de correlação, coeficiente de exatidão (d), coeficiente de desempenho (c) e regressão linear. Os métodos de Hargreaves e Samani e o de Hamon apresentaram desempenho abaixo do aceitável, mesmo apresentando coeficientes de correlação satisfatórios, esses métodos tendem a subestimar a ET0 para a região, já o método de Priestley-Taylor apresentou-se um melhor desempenho na correlação e coeficiente de exatidão. Os métodos de Hargreaves e Samani e o de Hamon não são recomendados para a localidade, sendo o de Priestley-Taylor o método mais preciso e de desempenho ótimo.
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