Carnosine is an abundant histidine-containing dipeptide in human skeletal muscle and formed by beta-alanine and L-histidine. It performs various physiological roles during exercise and has attracted strong interest in recent years with numerous investigations focused on increasing its intramuscular content to optimize its potential ergogenic benefits. Oral beta-alanine ingestion increases muscle carnosine content although large variation in response to supplementation exists and the amount of ingested beta-alanine converted into muscle carnosine appears to be low. Understanding of carnosine and beta-alanine metabolism and the factors that influence muscle carnosine synthesis with supplementation may provide insight into how beta-alanine supplementation may be optimized. Herein we discuss modifiable factors that may further enhance the increase of muscle carnosine in response to beta-alanine supplementation including, (i) dose; (ii) duration; (iii) beta-alanine formulation; (iv) dietary influences; (v) exercise; and (vi) co-supplementation with other substances. The aim of this narrative review is to outline the processes involved in muscle carnosine metabolism, discuss theoretical and mechanistic modifiable factors which may optimize the muscle carnosine response to beta-alanine supplementation and to make recommendations to guide future research.
Creatine has been considered an effective ergogenic aid for several decades; it can help athletes engaged in a variety of sports and obtain performance gains. Creatine supplementation increases muscle creatine stores; several factors have been identified that may modify the intramuscular increase and subsequent performance benefits, including baseline muscle Cr content, type II muscle fibre content and size, habitual dietary intake of Cr, aging, and exercise. Timing of creatine supplementation in relation to exercise has recently been proposed as an important consideration to optimise muscle loading and performance gains, although current consensus is lacking regarding the ideal ingestion time. Research has shifted towards comparing creatine supplementation strategies pre-, during-, or post-exercise. Emerging evidence suggests greater benefits when creatine is consumed after exercise compared to pre-exercise, although methodological limitations currently preclude solid conclusions. Furthermore, physiological and mechanistic data are lacking, in regard to claims that the timing of creatine supplementation around exercise moderates gains in muscle creatine and exercise performance. This review discusses novel scientific evidence on the timing of creatine intake, the possible mechanisms that may be involved, and whether the timing of creatine supplementation around exercise is truly a real concern.
O artigo busca reconstruir e avaliar as críticas endereçadas por Habermas contra Gadamer, quando da controvérsia entre ambos, no fim dos anos 60. As críticas de Habermas são duplas. Por um lado, veremos que ele aponta a presença de um momento falseável no conceito hermenêutico de consciência histórica, já que expõe que a tradição não é, como quer Gadamer, resultado do livre consenso, mas uma forma distorcida de comunicação, fato este só diagnosticável por uma “sociologia da atualidade”. Por outro, teremos um momento normativo da crítica, que busca mostrar que uma vez que o critério normativo do consenso possível não é mais a tradição, ele terá antes seu lugar nas regras formais pressupostas intuitivamente por todo falante competente, o que será material das assim chamadas “reconstruções racionais”. Em ambos casos, Habermas busca empreender uma crítica imanente à hermenêutica de Gadamer, isto é, busca elaborar suas virtudes críticas para além de seus quadros referenciais. Veremos, no entanto, que não deixa de haver certa tensão entre ambos momentos, pois enquanto a “sociologia da atualidade” proposta por Habermas ainda se encontra muito próxima do programa de conhecimento e interesse, que busca reconstruir um contexto objetivo a partir do nexo entre linguagem, dominação e trabalho, o segundo texto, que antecipa a ideia de “reconstrução racional”, se afasta desse modelo, propondo uma abordagem teórica da linguagem que retoma pretensões teóricas fortes e não ligadas imediatamente à práxis, o que pode ser visto como uma certa recaída aquém de um paradigma hermenêutico.
Capítulo 1-A Realidade Movente: Os dois aspectos de nossa consciência 1.1-O método intuitivo como fundamento da filosofia de Bergson 12 1.2-Os dois aspectos da noção de intensidade 1.3-Os dois aspectos da vida consciente 17 1.4-Mecanicismo e Liberdade 22 Capítulo 2-Matéria e Espírito-as duas condições do Ser 2.1-A Intuição como método de observação da percepção pura 34 .2-A independência da memória sobre o cérebro 61 2.3-A Memória e o Espírito 72 2.4-A ligação da Alma e do Corpo Capítulo 3-O Aberto e o Fechado-Os dois destinos do ser humano 99 3.1-Breve análise de A Evolução Criadora 99 3.2-A Moral Fechada e a Moral Aberta Considerações Finais 120 Notas Referências 131
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