http://dx.doi.org/10.5902/1980509810549O objetivo deste trabalho foi quantificar a serapilheira acumulada sobre o solo e sua taxa de decomposição, em quatro diferentes tipologias florestais: povoamentos de Acacia mangium wild, Mimosa artemisiana Heringer & Paula e Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla; e uma floresta secundária na fazenda Cachoeirão, no município de Além Paraíba, MG. Em cada formação florestal foram feitas duas avaliações, a primeira em junho de 2008 e a segunda em junho de 2009, o material foi levado para laboratório, sendo separado, seco em estufa e pesado. Para avaliação da decomposição da serapilheira, foram utilizados litter bags, sendo as coletas realizadas aos 30, 60, 90, 150 e 210 dias após a instalação. O povoamento de eucalipto apresentou os maiores estoques nas duas coletas, enquanto mimosa (Mimosa artemisiana Heringer & Paula) apresentou menores valores. A serapilheira de mimosa (Mimosa artemisiana Heringer & Paula) apresentou a maior taxa de decomposição, com valores de K = 0,0034 e T1/2= 203 dias, enquanto para acácia (Acacia mangium wild) foram verificados menores valores (K= 0,0013 e T1/2= 533 dias). Dentre os povoamentos florestais, mimosa (Mimosa artemisiana Heringer & Paula) e eucalipto (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla) produziram a serapilheira mais rapidamente decomposta, o que evidencia a melhor eficiência dessas espécies no processo de ciclagem de nutrientes e incorporação de matéria orgânica ao solo.
O comportamento do sistema radicular dentro de um processo de construção de solo em área degradada varia entre indivíduos, espécies e comunidades. Para analisar esse comportamento, foi conduzido um estudo na região denominada Costa Verde, Município de Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro, onde, utilizando-se subsolo de área de empréstimo com características edafoclimáticas similares, submetida a três diferentes composições de espécies, cujas funções podem influenciar a construção dos solos e dos ecossistemas, encontrou-se igualdade de produção total de raízes finas em 30 cm de profundidade, embora a vegetação com maior diversidade funcional e de espécies tenha contribuído mais para a construção dos ecossistemas.
<p>O presente estudou investigou a influência da incorporação do óleo de algodão ao óleo de soja, na estabilidade à oxidação de seu biodiesel. Foram produzidos três biodieseis, o primeiro feito a partir do óleo de soja puro (S100), o segundo produzido a partir da blenda de 70% de óleo de soja/ 30% de óleo de algodão (S70/A30) e o terceiro, produzido a partir da blenda de 50% de óleo de soja/ 50% de óleo de algodão (S50/A50). Após as análises observou-se que não houve influência negativa da incorporação de óleo de algodão na estabilidade à oxidação do biodiesel, ao contrário, a incorporação do referido óleo foi capaz de aumentar a estabilidade oxidadiva de 2,3 h para 2,8 h com o aumento da porcentagem de incorporação do óleo de algodão no óleo de soja. </p>
The bark in some forest species may represent a significant volume of the trunk, demanding the use of efficient methods to estimate bark volume indirectly through equations. The aim of this study was to evaluate bark volume and thickness in teak (Tectona grandis) trees planted at different densities. Volume data were used to evaluate the percentage of bark in different portions of the trunk. Averages were compared by the Tukey test (p < 0.05%) and regression analysis (polynomial model) was used to predict bark thickness along the trunk. The effect of spacing on bark thickness was compared by the model identity test. The percentage of bark in more densely planted teak trees was higher. The percentage of bark decreases from the base to the top of the tree trunk, with an average volume of green bark reaching 24% to 30% of the total volume. Increasing spacing promotes higher absolute average bark thickness.
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