Devido à pandemia pelo Coronavírus (Covid-19), tornaram-se necessárias adequações, especialmente nos setores de trabalho e educação. Entretanto, pessoas que vivem em espaços periféricos subordinados aos grandes centros, além das pessoas com deficiência, percebem-se ainda mais invisibilizadas.Portanto, este artigo tem como objetivo abordar a importância dos recursos de tecnologia assistiva que promovem a autonomia e independência das pessoas com deficiência, especificamente no contexto educacional, formal ou informal.Os recursos como audiodescrição, Libras, pranchas de comunicação, pictogramas e linguagem simples são oferecidos de forma insuficiente, embora tenhamos a legislação brasileira específica vigente.Fundamentamos este estudo na importância da luta pelo coletivo e na influência dos conselhos de direitos na vida da sociedade.Palavras-chave: Pandemia. Acessibilidade. Pessoas com deficiência. Conselhos de direitos.
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A partir da realidade da marginalização da pessoa com deficiência e, consequentemente, da rotulação da educação inclusiva como periférica, este artigo pretende trazer um breve histórico da pessoa com deficiência até a criação das primeiras instituições especializadas. Apresentam-se também o desenvolvimento da educação até a perspectiva da inclusão, as conquistas através dos documentos oficiais, como convenções, declarações, leis, decretos e portarias, além do capacitismo estrutural na contramão desse crescimento. Por fim, há o relato de uma pessoa com deficiência visual sobre os obstáculos enfrentados para o acesso à educação e às tecnologias assistivas que podem ser utilizadas, tais como piso podotátil, sistema de áudio em paradas de ônibus, Braille, audiotexto, audiodescrição e recursos táteis que podem ser um grande auxílio para a confecção de mapas geográficos, de localização, maquetes e quaisquer outros elementos que contribuam para a construção do conhecimento. Concluiu-se que as barreiras atitudinais, arquitetônicas, metodológicas, programáticas, comunicacionais, entre outras, devem ser derrubadas para se alcançar a equidade.
A inclusão no contexto escolar é cada vez mais necessária e pertinente. Escolas e professores vêm se aprimorando para que a equidade na comunicação aconteça de forma plena. Entretanto, o aluno muitas vezes se depara na escola com livros didáticos que foram pensados somente para uma parte do público. Portanto, este artigo tem como objetivo abordar a importância e como é o acesso aos livros didáticos acessíveis em multiformato, detalhando os formatos possíveis, a especificidade de cada um e a quem se destina; e a relevância da consultoria na elaboração deste material utilizado diariamente como recurso pedagógico. Por fim, será realizado um relato da experiência entre o autor de um livro infantojuvenil e o consultor especialista na contribuição para um projeto acessível.
A partir da Revolução Industrial, criaram-se instituições especializadas para pessoas com deficiência. Sendo assim, as tecnologias assistivas foram necessárias para o desenvolvimento da educação na perspectiva da inclusão. Nesse contexto educacional, a audiodescrição deve estar inserida, inclusive nas atividades de musicalização infantil. Essa pesquisa em andamento, de cunho qualitativo e do tipo pesquisa-ação, tem como objetivo provocar reflexões e conhecimentos sobre o processo de musicalização inclusiva em ambientes formais e informais de ensino. A metodologia é constituída por um curso oferecido pelo pesquisador e um questionário como instrumento de pesquisa. A partir do cruzamento de informações entre o curso e o questionário, os dados serão produzidos. Concluiu-se que são necessárias revisões nas práticas de ensino para que todos tenham acesso de maneira equânime.
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