Esta publicação é um trabalho coletivo de pesquisadoras e pesquisadores das regiões brasileiras Norte e Centro-Oeste que atentam às demandas e/ou discussões e análises de diferentes e importantes temáticas no campo Educacional.A organização deste livro é o resultado dos esforços e investimentos intelectuais de grupos e redes de pesquisas, ensino e extensão de pessoas que dedicam ao ato de Educar e Pesquisar em importantes instituições de Ensino Superior do Brasil.Equipes que defendem a educação pública, gratuita e de qualidade.Assim, gostaríamos de agradecer às instituições, grupos e redes de ensino, pesquisa e extensão que contribuíram com suas respectivas produções científicas, a saber,
A criação de caminhos metodológicos criteriosos evidencia o modo como vemos e pensamos o mundo e os fenômenos que nele estão inseridos. Neste texto, perguntamos: quais contribuições o processo de codificação e decodificação, discutido por Hall (2003), pode oferecer às pesquisas em Educação? Entendemos que as mensagens das mídias são pedagógicas, mas contestamos suas posições dominantes porque há a possibilidade de negociação da recepção com a emissão das mensagens. Elencamos três leituras possíveis frente aos discursos midiáticos, defendendo que existe oportunidade para interpretação, crítica e reflexão no ato de fazer de pesquisa em educação com as mídias.
Neste artigo, problematizamos a notícia do G1 sobre o feminicídio da advogada de Guarapuava, no Paraná, Tatiane Sptizner, em 22 de julho de 2018. Objetivamos relacionar a violência cometida contra de Tatiane às discussões feministas que visualizam o silêncio como um dos muitos tentáculos do machismo. Discutimos de modo teórico e crítico para ressalvar as vozes femininas que são jogadas no esquecimento quando outro caso semelhante de violência contra a mulher ganha repercussão midiática. Entendemos que a violência contra a advogada é um resquício do machismo estruturado nesta realidade, e que a repercussão sobre seu caso está diretamente atrelada à sua condição de mulher.
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