O teste isocinético do tornozelo tem uma grande relevância, já que é possível estabelecer protocolos com velocidades e modos de contração semelhantes aos das atividades funcionais e esportivas. Desta forma, são necessários estudos que mostram a confiabilidade desta ferramenta para auxiliarem na prevenção de lesões do tornozelo. Objetivo: Elaborar uma revisão de literatura sobre estudos que abordaram a confiabilidade de testes isocinéticos da articulação do tornozelo. Métodos: A busca na literatura foi realizada nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Pedro, Scielo, Scopus e Cochrane com os descritores científicos ankle e isokinetic e reliability. Foram identificados 34 artigos, 4 foram excluídos por não estudarem humanos e 27 foram incluídos (10 referentes à confiabilidade de testes isocinéticos para inversores e eversores do tornozelo e 17 referentes à confiabilidade de testes para flexores-plantares e dorsiflexores). Resultados: A confiabilidade da avaliação isocinética dos flexores-plantares e dorsiflexores tem sido descrita para diferentes dinamômetros, posições, modos e populações. Os valores de coeficientes de correlação intraclasse variam de 0,55-0,98; e a de eversores e inversores, variam de 0,54-0,99, classificados na faixa de satisfatório a excelente. Conclusão: Os protocolos isocinéticos da articulação do tornozelo devem ser elaborados de acordo com a musculatura recrutada e com a população (com presença ou não de patologia).
Virtual reality (VR) promotes intensive training of a single task, enabling the motor learning, thereby affecting the recovery of postural control (PC) in individuals with stroke. Video game with balance platform are used as a form of intervention and, at the end of the game, a score is provided, but there is no evidence that it can be used as a quantitative parameter of PC. Objective: To determine whether there is a correlation between the score obtained by a video game and stabilometric variables. Methods: Nine individuals with stroke participated in an experimental protocol using the game Penguin Slide as intervention. The score was collected in the first and last sessions. The 2.0 AMTI force platform was used, with an acquisition frequency of 200Hz for evaluating before and after intervention. The volunteers were positioned with open eyes (OE) and closed eyes (CE) in the upright position for 1 minute, with one foot on each platform. Using the Matlab software, the variables of center of pressure (COP) were obtained: total COP area (ACOPt), COP area on the mediolateral (ACOPx) and anteroposterior (ACOPy) axis, average speed of COP (VCOP). The non-parametric paired Wilcoxon test (p < 0.05) was used to compare the initial and final results of Penguin Slide game score and the pre and post intervention data obtained by the force platform in the OE and CE conditions. The analysis were done with the software R.
Virtual reality (VR) promotes intensive training of a single task, enabling the motor learning, thereby affecting the recovery of postural control (PC) in individuals with stroke. Video game with balance platform are used as a form of intervention and, at the end of the game, a score is provided, but there is no evidence that it can be used as a quantitative parameter of PC. Objective: To determine whether there is a correlation between the score obtained by a video game and stabilometric variables. Methods: Nine individuals with stroke participated in an experimental protocol using the game Penguin Slide as intervention. The score was collected in the first and last sessions. The 2.0 AMTI force platform was used, with an acquisition frequency of 200Hz for evaluating before and after intervention. The volunteers were positioned with open eyes (OE) and closed eyes (CE) in the upright position for 1 minute, with one foot on each platform. Using the Matlab software, the variables of center of pressure (COP) were obtained: total COP area (ACOPt), COP area on the mediolateral (ACOPx) and anteroposterior (ACOPy) axis, average speed of COP (VCOP). The non-parametric paired Wilcoxon test (p < 0.05) was used to compare the initial and final results of Penguin Slide game score and the pre and post intervention data obtained by the force platform in the OE and CE conditions. The analysis were done with the software R. Results: Comparison of initial and final score (p = 0.003). In OE condition, the initial and final comparison: ACOPt (p = 0.91), ACOPx (p = 0.57), ACOPy (p = 0.49), VCOP (p = 0.09). In CE condition, the initial and final comparison: ACOPt (p = 0.73) ACOPx (p = 1.0), ACOPy (p = 0.73) VCOP (p = 0.73). Conclusion: The VR did not provide PC improvement of the patients despite the score of the Penguin Slide game have increased significantly at the end of the protocol. Thus, there was no correlation between the score obtained by video game and the stabilometric variables
OBJETIVOS: 1-Comparar indivíduos que sofreram AVEI e controles em relação às variáveis: "tempo de reação" (medido no simulador de direção veicular), cognitivas, motoras e visuais; 2 -Identificar os melhores parâmetros na avaliação de pessoas com sequela de AVEI que desejam retomar a direção veicular. MÉTODOS: 39 indivíduos de ambos os sexos com sequela de AVEI que voltaram ou não a dirigir após a lesão encefálica com idade de 51 ±12 (26-76) anos e 24 controles de ambos os sexos com idade de 49 ± 13 (26-77) anos foram incluídos. Foram avaliados: tempo de reação (TR) medido em um simulador de direção com e sem fator distrator; resultados do Trail Making Test parte A e B e Teste dos cinco dígitos; acuidade visual; força de preensão palmar, Timed Up and Go (TUG) com e sem dupla tarefa e amplitude de movimento de flexão plantar do tornozelo direito. Foi feita uma análise estatística que organizou a amostra em cluster 1 (20 indivíduos com AVEI e idade 53 ± 13 anos) e cluster 2 (19 indivíduos com AVEI e 24 indivíduos do grupo controle com idade de 51 ± 13 anos). O cluster 2 foi subdividido em dois grupos: controle e AVEI. A análise comparativa foi realizada entre o Provável Grupo Não Apto a dirigir, composto pelos indivíduos do "cluster 1", o Provável Grupo Apto a dirigir composto pelos indivíduos com AVEI do "cluster 2" e o Grupo Controle composto pelos indivíduos saudáveis avaliados no estudo, que também pertencem ao "cluster 2". Os dados paramétricos foram analisados pela ANOVA de um fator, e os não paramétricos, pelos testes de Wilcoxon-Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: O Provável Grupo Não Apto a dirigir teve desempenho pior em relação ao TR com e sem distrator e em todas as variáveis cognitivas avaliadas na comparação com os dois outros grupos. Foi semelhante ao Provável Grupo Apto a dirigir apenas em relação às variáveis motoras. Na comparação com o Grupo Controle, o Provável Grupo Apto a dirigir teve maior TR com e sem distrator e foi semelhante nas variáveis cognitivas. Não houve diferença entre os grupos em relação às variáveis visuais. CONCLUSÃO: indivíduos com sequela de AVEI precisam fazer avaliação das funções cognitivas para averiguar as condições para direção veicular. Palavras-chave: Acidente vascular cerebral. Direção veicular. Tempo de reação. Cognição.
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