IntroductionThe emergence of a new subtype of the influenza virus in 2009 generated interest in the international medical community, the media, and the general population. Pregnant women are considered to be a group at risk of serious complications related to the H1N1 influenza virus. The aim of this study was to evaluate the outcomes and teratogenic effects of pregnancies exposed to the H1N1 virus during the Influenza A epidemic that occurred in the state of Rio Grande do Sul in 2009.MethodsThis is an uncontrolled prospective cohort study of pregnant women with suspected symptoms of Influenza A who were reported in the Information System for Notifiable Diseases – Influenza (SINAN-Influenza) during the epidemic of 2009 (database from the state of Rio Grande do Sul, Brazil). There were 589 cases of pregnant women with suspected infection. Among these, 243 were tested by PCR and included in the analysis. The main outcome measures were: maternal deaths, pregnancy outcome, stillbirths, premature births, low birth weight, congenital malformations, and odds ratios for H1N1+ and non-H1N1 pregnant women.ResultsThere were one hundred and sixty-three (67%) confirmed cases of H1N1, 34 cases (14%) of seasonal Influenza A and 46 (19%) who were negative for Influenza A. There was no difference between the three groups in clinical parameters of the disease. There were 24 maternal deaths — 18 of them had H1N1. There were 8 stillbirths — 5 were children of H1N1 infected mothers. There were no differences in perinatal outcomes.ConclusionsThe present data do not indicate an increase in teratogenic risk from exposure to the influenza A (H1N1) virus. These results will help to strengthen the data and clarify the health issues that arose after the pandemic.
A pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar causada por diversos agentes etiológicos, as pneumonias hospitalares são causadas principalmente por Enterobacter, Escherichia coli, Klebsiella, Proteus, Serratia marcescens, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus. A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM) é considerada a infecção nosocomial mais frequente em unidades de terapia intensiva (UTI) e é definida como uma inflamação do parênquima pulmonar, que aparece após 48 a 72 horas da intubação endotraqueal e do inicio da ventilação mecânica. O objetivo desse trabalho foi demonstrar os principais fatores de risco para a aquisição da PAVM. A pesquisa de revisão literária se deu através de base de dados, como PubMed e Bireme, LILACS, SciELO, o período de publicação compreenderam os anos de 1998 á 2013. A PAVM possui alguns fatores de risco, que são classificados em modificáveis ou não modificáveis. Alguns exemplos desses fatores de risco não modificáveis são: idade, gravidade da doença de base, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). E os fatores modificáveis alguns exemplos são: educação continuada dos profissionais sobre os fatores de risco, o estabelecimento de protocolos que evitem o uso indiscriminado de antibióticos. Conclui-se através dessa revisão literária que a maioria dos pacientes internados em UTI está em ventilação mecânica (VM) e que nos pacientes intubados, a incidência de pneumonia é de 7 a 21 vezes mais elevado em relação àqueles que não necessitam de ventiladores e por isso são necessárias medidas preventivas.
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