En la actualidad existe un crecimiento en el uso de las nanotecnologías, dentro de la Cuarta Revolución Industrial, brindando una serie de preocupaciones en relación a los aspectos éticos, legales y sociales, así como sobre los riesgos para la salud y el medio ambiente. Ante esta realidad, de muchos riesgos, se ha vuelto cada vez más difícil para la Ley y el Estado dar seguimiento a la producción de legislación. Buscamos responder con este artículo la siguiente pregunta de investigación, desde una perspectiva metodológica sistémico-constructivista: ¿es posible crear escenarios legales regulatorios a partir de los diferentes principios legales existentes en el derecho brasileño, apuntando a la supervisión de nanotecnologías y nanomateriales, a la luz del pluralismo jurídico de Gunther Teubner? Para ello, se presentaron los conceptos de riesgo, a partir de los estudios de Luhmann y Ulrich Beck, la idea de pluralismo jurídico de Gunther Teubner, de empresa ciudadana y de autorregulación regulada. Y al final, se presentó un ejemplo de esta solución, a través del Cartilla de Lineamientos Legales para el Segmento Industrial y Comercial que trabaja con Nanotecnologías. En conclusión, a través de la autorregulación regulada es posible crear escenarios legales regulatorios, que posibiliten la pluralidad jurídica, para ayudar en la producción normativa, buscando seguir el ritmo de los cambios en la sociedad
É irrefutável que softwares de inteligência artificial, cada vez mais, produzem conteúdo que antes era apena afeto aos seres humanos. Desde 1970 existem obras artísticas criadas por inteligências artificiais e, inclusive, em formato que é possível considera-las originais e criativas. Tal fato ensejou o enfrentamento teórico sobre a (im)possibilidade de tais obras serem protegidas por direitos autorais. Existem, pelo menos, três correntes teóricas sobre o tema: a primeira atribui direitos autorais diretamente à inteligência artificial, a partir da criação de uma personalidade eletrônica, ou desenvolvendo uma coautoria com a inteligência artificial; a segunda atribui os direitos autorais ao programador do software ou à empresa por trás do investimento, e a terceira defende que não há que se falar em direito autoral neste caso, pertencendo a obra ao domínio público. A discussão do tema enfrenta questões enraizadas sobre a forma de compreensão do mundo pelo ser humano, de grande complexidade, relacionadas a problemas de ordem filosófica, psicológica, social e também jurídica. E é por esta razão que nenhuma das correntes teóricas apresentadas conseguem solucionar de forma plena todos os desafios impostos ao Direito Autoral, já que o cerne para solução do tema proposto é a compreensão da própria inteligência humana e suas limitações. Para a realização da análise teórica, a partir de pesquisa exploratória e bibliográfica, partiu-se de casos concretos, utilizando-se, portanto, do método indutivo para elaboração do trabalho. Palavras-chave: Inteligência artificial. Obras intelectuais. Direito Autoral.
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