Aos meus pais, Vera e Jesus, e aos meus irmãos, Fabiana e Rodrigo. AGRADECIMENTOSPrimeiramente gostaria de agradecer ao meu orientador Jefferson Liborio, pela valiosa oportunidade que me foi concedida no início desta pesquisa, pela dedicação, apoio, incentivo, confiança e, claro, pela amizade estabelecida durante esses anos.Aos professores Ênio Pazini Figueiredo (UFG), Sebastião Elias Kuri (UFSCar) e Silvia Selmo, (EPUSP) pela extrema competência e auxílio na escolha e análise dos métodos experimentais na área de corrosão de armaduras.Ao professor Mário Morio Isa, que foi quem me iniciou na pesquisa, com quem muito aprendi e por quem tenho eterna gratidão, e a dois outros amigos e professores da UNESP (Bauru): Rita David e Luttgardes de Oliveira, pelo grande incentivo.Aos amigos que fizeram e fazem parte do Grupo LMABC: Fernanda Costenaro, Alessandra, José Américo, Valdirene, Vanessa, Samir, Marcelo, Rafaelle, Sandra, Gerusa, Tiago e Giuliano, pelos conselhos técnicos, auxílios experimentais e, principalmente, pela força que me deram durante esses anos. Foram muitos os momentos de descontração e alegria que compartilhamos e que, sem dúvida, deixarão saudades.Aos amigos do Departamento de Estruturas -EESC, especialmente à Regiane, Isabella, ao Júlio, Alexandre, André e Serginho pelos bons momentos vividos. À amiga Lizandra, além da grande amizade, pela dedicação e auxílio no início do desenvolvimento experimental desta pesquisa.Aos amigos do Laboratório de Construção Civil -EESC e da UFSCar, em especial à amiga Cida, cuja ajuda foi fundamental no entendimento e na aplicação dos conceitos de impedância eletroquímica, que só vieram a enriquecer tecnicamente o trabalho. Ao grande amigo, Adriano, pelo incentivo e apoio dado nos bons anos de convívio juntos.À professora Regina Santos e ao Paulo, do IQSC, que me auxiliaram na determinação do teor de cloretos. Ao professor Hernandez e ao Ezequiel, do IFSC, pela ajuda na análise dos resultados de impedância eletroquímica.Às secretárias da Interunidades: Wladerez e Cristiane, aos funcionários do Departamento de Estruturas: Luiz, Amauri, Mario, Fabiano, Rosi, Nadir, Toninho, Junior, Massaki, Sr. Wilson e ao nosso técnico Jorge, pelo grande auxílio prestado no desenvolvimento dessa pesquisa.Aos meus pais, Vera e Jesus, e meus irmãos, Fabiana e Rodrigo, um imenso obrigado, por absolutamente tudo, sem restrições. Com certeza não teria conseguido chegar até aqui sem o apoio e carinho de vocês.Ao meu amor Luciano, pelo apoio, incentivo, compreensão, confiança, carinho e companheirismo em todos os momentos. À Fapesp, pela concessão do apoio financeiro no desenvolvimento desta tese e a todos que, direta ou indiretamente, colaboraram e torceram para a realização desta pesquisa. Representação esquemática do processo de carbonatação. 43 FIGURA 3. 6 Representação esquemática da corrosão na presença de cloretos: mecanismo de formação e propagação. 44 FIGURA 3. 7 Dimensão dos poros relacionados com os principais mecanismos de transporte. 47 FIGURA 3. 8 Esquema dos fatores que inf...
Several electrochemical techniques can be used to monitor corrosion, among them are open circuit potential (OCP) and eletrochemical impedance spectroscopy (EIS). Monitoring OCP is the most typical procedure for routine inspection of reinforced concrete structures and can be easily carried out, however it only gives an approximate idea of the corrosion process. EIS is a more complete technique, which supplies information regarding the mechanism and kinetics of reaction electrochemistries, but only used in the laboratory. Based on these two techniques, this study is related to the steel corrosion in high-performance concrete with silica fume and silica from rice husk. The acceleration of the corrosion was carried out using immersion cycles in a 3.5% NaCl solution. As well as high compressive strength values, the addition of silica fume presented low corrosion risks and high impedance module values and significant increases of the concrete resistivity after 22 months of alternate immersion/drying cycles were obtained
Improvement of physical and chemical properties of concrete with brazilian silica rice husk (SRH) La mejora de propiedades físicas y químicas de hormigón con silice de cáscara de arroz (SRH) brasileña
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