Objetivo: Verificar o efeito da shantala no manejo da dor em crianças hospitalizadas. Métodos: Trata-se de um estudo experimental não-controlado com abordagem quantitativa, realizado durante o período de setembro de 2018 a maio de 2019, no setor pediátrico de um hospital universitário, com crianças de zero a seis meses de idade. A análise dos dados foi feita com auxílio do software Statistical Package for the Social Science versão 21.0. Foram analisadas frequências absolutas e relativas, características epidemiológicas, clínicas e as variações de parâmetros vitais antes e após a implementação da técnica. Utilizou-se o teste de Wilcoxon para as variáveis pareadas numéricas, considerando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: A amostra foi constituída por 50 pacientes pediátricos, com uma média de idade de 1,54±1,84 meses. Observou-se que houve relação significativa entre a shantala e o aumento da saturação de oxigênio e temperatura, e diminuição da frequência respiratória. As frequências nominais das categorias de dor expressas antes e após a execução da shantala, mostraram redução da categoria “dor leve” e considerável aumento da categoria “sem dor”. Conclusões: As evidências indicaram que a aplicação da massagem terapêutica shantala é um meio não farmacológico de grande relevância para alívio da dor e adequação dos parâmetros vitais de crianças hospitalizadas.
Objetivo: Esse trabalho busca analisar a relação que existe entre a microbiota intestinal e o desenvolvimento de patologias de caráter psicológico. Metodologia: Revisão sistemática, realizada entre os meses de fevereiro de 2020 a março de 2021. Para elaborar o referencial teórico, foi realizada uma seleção de artigos através das plataformas de pesquisa PubMed, Science Direct, Scielo e Lilacs. Resultados: Estudos experimentais demonstram que a microbiota intestinal interfere no comportamento do hospedeiro tanto pela síntese de substâncias neuroativas como a serotonina, dopamina e o ácido gama-aminobutírico, atenuando comportamentos relacionados à ansiedade e ao estresse, como também através da regulação do eixo Hipotálamo-Pituitária-Adrenal, sendo o desequilíbrio da flora intestinal responsável pela sua hiperatividade, com consequente promoção de comportamento mais ansioso e estressado, em decorrência da liberação dos hormônios adrenocorticóide e corticosterona. Conclusão: Faz-se necessário estudos mais detalhados, para que sejam elucidados de forma clara e objetiva os reais efeitos causados pelos microrganismos que compõem a microbiota intestinal, no funcionamento do cérebro.
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