Introdução: A adolescência constitui um período que, em comparação com outras faixas etárias, não apresenta grandes índices de adoecimento; entretanto as violências autoinfligidas têm ocupado destaque na sua morbimortalidade. Estratégias metodológicas para aproximação cuidadosa e ética destes fenômenos na adolescência, e com benefícios diretos aos sujeitos, têm sido recomendadas pela literatura. Objetivo: Analisar o uso do mapa da rede pessoal social como estratégia metodológica junto a adolescentes em sofrimento psíquico. Métodos: Estudo metodológico que relata a experiência do uso de mapas mínimos da rede pessoal social; realizado junto a adolescentes de escola pública de um município do interior de São Paulo, Brasil. Resultados: Em termos metodológicos e científicos, o uso dos mapas mostrou-se profícuo e coerente. O uso de materiais a baixo custo e de fácil acesso e manuseio, permite a aplicação em diversos contextos e situações. Em termos éticos, permitiu o acesso cuidadoso a ausências experienciadas. Conclusões: O uso desta estratégia foi importante tanto para o delineamento científico, acessando conhecimentos que dificilmente seriam trazidos por outros instrumentos de coleta, quanto para intervenção terapêutica delineada pela construção de dispositivos concretos de apoio.
Este é um relato de experiência de um caso como de mãe de um neonato prematuro e teve como objetivo relatar a experiência da visita domiciliar no âmbito da Atenção Primária à Saúde, ressaltando a importância das redes de apoio no cuidado ao recém-nascido prematuro. Realizado em uma cidade do interior do Estado de São Paulo no primeiro semestre de 2018, usou o Mapa Mínimo da Rede Pessoal Social. As visitas domiciliares possibilitaram fortalecimento do vínculo no binômio mãe-filho e identificação de uma rede pessoal social fragilizada, indicando também dois problemas emergentes: família em isolamento social e pouco empoderamento individual. Percebe-se uma rede média, pouco densa, homogênea, com predominância de vínculos sociais ausentes e/ou rompidos. Os resultados denotam a importância da visita domiciliar para a continuidade do cuidado hospital-domicílio, trazendo à reflexão a relevância das redes de apoio às famílias de recém-nascidos prematuros.
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