O trabalho tem por base diálogo com um servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a respeito dos benefícios da Previdência Social requeridos por indígenas Kaingang. Os Kaingang, segundo IBGE (2012), correspondem a cerca de 38 mil pessoas aproximadamente e a comunidade estudada, denominada de Terra Indígena Foxá, localiza-se no contexto urbano do município de Lajeado /RS. O objetivo deste estudo consistiu em identificar os desafios do acesso aos direitos da Previdência Social por integrantes da comunidade indígena Kaingang Foxá. Do ponto de vista metodológico tratou-se de uma pesquisa qualitativa e os procedimentos metodológicos consistiram em levantamento bibliográfico, documental e pesquisa de campo acerca do acesso dos direitos da Previdência Social por indígenas, a partir de relatos de um servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Por fim, contatou-se que não há benefícios previdenciários destinados aos Kaingang investigados devido a sua condição de índio, devendo essa população preencher os mesmos requisitos que os não índios quando na percepção de quaisquer benefícios da Previdência Social. Contudo, devido às atividades exercidas pelos indígenas, normalmente estes são enquadrados como segurados especiais, sendo a referida qualidade comprovada através da certidão emitida pela FUNAI que descreve a condição de índio e as atividades desenvolvidas.
O objetivo deste estudo é analisar o significado do casamento no contexto migratório haitiano na região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, enfocando a luta desses migrantes pelo direito ao casamento civil e a reconfiguração social da migração pela presença da mulher haitiana. A inspiração ao tema é resultado de observações empíricas realizadas em três cidades após evidências da importância do casamento para os migrantes haitianos. Além disso, exigências burocráticas à formalização civil do matrimônio entre migrantes foram adequadas para que esse direito fosse conquistado. O artigo é resultado de uma pesquisa etnográfica, realizada entre os anos de 2017 a 2020, aliada às pesquisas bibliográfica e documental.
A produção de energia através da biomassa pode contribuir significativamente, bem como para diminuir a emissão de carbono na atmosfera e também minimizar o problema de contaminação da água no caso dos resíduos de criação animal e resíduos sólidos municipais. Diante desta problemática, este trabalho teve como objetivo, monitorar a quantidade de dejetos produzidos por animal na granja (L/dia), e também a produção de biomassa da granja (m³/dia). As análises foram realizadas na Unidade Granja Colombari, localizada no município de São Miguel-PR, oeste do Paraná. Volume de controle foi realizado por meio de um sistema de medição volumétrica, a partir de caixa d’água instalada na saída dos efluentes dos galpões de alojamento de suínos. O período de coleta de dados situou-se entre os meses de dezembro de 2011 e junho de 2012. Durante esse período, o volume médio de dejetos medido, correspondente a 82 suínos, foi de aproximadamente 723 litros de dejetos/dia. Pode-se observar o aumento da produção dejetos nos meses de dezembro e janeiro, reflexo de maior consumo de água e consequente geração de dejetos.
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