Since January 2020 Elsevier has created a COVID-19 resource centre with free information in English and Mandarin on the novel coronavirus COVID-19. The COVID-19 resource centre is hosted on Elsevier Connect, the company's public news and information website. Elsevier hereby grants permission to make all its COVID-19-related research that is available on the COVID-19 resource centre -including this research content -immediately available in PubMed Central and other publicly funded repositories, such as the WHO COVID database with rights for unrestricted research re-use and analyses in any form or by any means with acknowledgement of the original source. These permissions are granted for free by Elsevier for as long as the COVID-19 resource centre remains active.conducted with separate interview guides designed for each participant group. Questions related to the use of VCs in the future, accessing technology, waiting times and communicating issues, wider worries or fears. Participants rated their experiences from 1-5 (1 being low and 5 being high). Interviews were recorded with verbal consent and transcribed verbatim. Data was thematically analysed using NVivo12.Results: A total of 36 patients and 10 clinicians participated. Themes were acceptance, time, technology, purpose of clinic, communication, equipment, benefits and choice. Participants were accepting of the VC with 80.5% of patients (n¼29/36) and 90% of clinicians (n¼9/10) supporting future use. Both groups agreed that VCs are not suited to everyone and the use of the VC should be individualised for the patient based on several criteria including patient preference, reason for consultation and patient characteristics. The average satisfaction rating of the VC was higher among patients (4.45/5) than clinicians (3.75/5), with many clinicians suggesting that support setting up video clinics may improve the score. Conclusions:The study showed the promising use of VCs in the future. Recommendations were suggested to optimise the patient and clinician experience. These include implementing a patient triage system to advise which patients should have a virtual consultation, providing enhanced training and equipment to staff and ensuring the chosen method of VC provided is individualised to the patient's needs.Legal entity responsible for the study: The authors.
Justificativas e objetivos: as infecções relacionadas à assistência a saúde (IRAS) são um grave problema de saúde pública mundial. Ocorrem principalmente nos Centros de Terapia Intensiva (CTI), onde a estrutura física e insumos não favorecem a adesão da higienização das mãos (HM) entre os profissionais de saúde. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo descrever e avaliar a estrutura física e de insumos destinados à prática de HM em um CTI de um hospital público oncológico da região Norte, Pará, Brasil. Métodos: trata-se de um estudo descritivo, observacional e transversal com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados através de um questionário baseado no Guia para a Implementação da Estratégia Multimodal da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Melhoria da Higiene das Mãos. Resultados: o estudo identificou que existiam 17 leitos funcionantes e 6 interditados, além de 11 pias no local, porém apenas 5 possuíam sabão líquido e papel toalha, todas com água. Foram identificados 10 dispensadores de álcool, porém apenas 7 estavam funcionantes e reabastecidos. Nenhum dos profissionais encontrados possuíam frasco alcoólico de bolso. Conclusão: o estudo concluiu que a estrutura física e os insumos encontrados no CTI investigado estão parcialmente adequados para a realização da prática de desinfecção das mãos. Contudo, devem ser implementadas melhorias nessas estruturas, bem como auditorias periódicas e atividades de educação permanente em saúde, visando relembrar os profissionais sobre a prática de HM de forma correta.
Introdução: A pandemia do COVID-19, ocasionada pelo SARS-CoV-2, provoca desde infecções assintomáticas até a síndrome respiratória aguda grave, que por vezes, pode ser fatal, necessitando de enfrentamento. Objetivo: Analisar a epidemiologia da COVID-19 nas seis mesorregiões do estado do Pará, correlacionando-a com Índice de Desenvolvimento Humano Médio (IDHm) e o Percentual de Tratamento de esgoto do Estado. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa, realizado através do levantamento de dados secundários dos casos de COVID-19, coletados no período de 07 de março a 30 de maio de 2020, e dados sócio-demográficos das seis mesorregiões do estado do Pará. Resultados: Foram notificados 267.700 casos confirmados da COVID-19 em todo o estado do Pará. As mesorregiões do Sudeste paraense e da Região Metropolitana de Belém, apresentaram os maiores valores, com 81.556 e 71.117, respectivamente. Não houve diferença de número de casos entre os gêneros, porém as duas faixas etárias mais acometidas pela infecção estão entre 30 a 39 anos (64.138 casos) e 40 a 49 anos (51.535 casos). Dentre as comorbidades mais prevalentes estão as Cardiopatias e o Diabetes. Conclusão: As maiores taxas de incidência da COVID-19 estão concentradas nas mesorregiões com grande fluxo de pessoas, havendo uma tendência dos aspectos sociodemográficos se relacionarem com a epidemiologia da COVID-19 nas mesorregiões do estado do Pará.
Objetivo: Relatar a experiência sobre o processo de construção de cartilhas educativas de temas relacionados à saúde do idoso, visando à promoção de práticas de autocuidado para o aumento da qualidade de vida e da longevidade da pessoa idosa. Relato de experiência: Trata-se de estudo descritivo, do tipo relato de experiência, referente à produção e divulgação de cartilhas educativas em saúde da pessoa idosa, resultado de um programa de extensão da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Pará. Nesse contexto, as tecnologias educativas em saúde foram produzidas com apoio de equipe multidisciplinar e possuem linguagem dialogada, simples e direta, a fim de fomentar o autocuidado da população idosa. As ilustrações foram criadas para favorecer a transmissão de informações acerca de enfermidades comuns na população-alvo. A publicação das cartilhas foi potencializada pelas redes sociais e mídia televisiva. Considerações finais: As tecnologias educativas do tipo cartilha podem ser utilizadas para promoção do autocuidado de doenças crônicas não transmissíveis da população idosa.
Background: Small case series of patients with active cancer and coronavirus infection have been described since the beginning of the pandemic. The patients most affected by this infection are those with lung cancer but it also affects other types of cancer such as breast cancer. We described the characteristics of patients with breast cancer and COVID 19, their associated risk factors, treatment and evolution.Methods: We reviewed 2216 medical records of all patients admitted to hospitalization with COVID-19 diagnosis between 5 March and 13 May 2020. Study data were collected and managed using RedCap electronic data capture tools. We described breast cancer patients, associated risk factors, mortality and outcome.Results: We detected 85/2216patients cancer with a mortality rate 47% (40/85). Of all cancer patients, 11% (10/85) had breast cancer. Median age breast cancer patients was 70.5 years old (35-86). Most frecuent staging was locally advanced (50 %, 5/10) and most of them were on hormone therapy (50%, 5/10). As associated risk factors, 20% (2/10) had heart disease, 50% (5/10) had hypertension, 20 (2/10) were obese, 30% (3/10) had diabetes, 40% (4/10) had dyslipemia and only 10% (1/10) was smoker. Half the patients 50% (5/10) had bilateral pneumonia, none of them were admitted to the ICU and 20% (2/10) died. All patients were treated with the combination of azithromycin and hydroxychloroquine and 40% (4/10) with lopinavir/ritonavir. Mortality was associate with high LDH levels (1529 vs. 264 U/L, p¼0,0002), high PCR levels (159.15 vs. 29 mg/L, p¼0.0140), ARDS (1/1 vs. 1/9 without ARDS p¼0.035). A posible relation has been found with history of hypertension (2/5 vs. 0/5 without hypertension, p¼0.114) and bilateral pneumonia (2/5 vs. 0/5, p¼ 0.114).Conclusions: COVID 19 appears to have lower mortality in breast cancer patients than in other tumor types. High LDH and PCR levels and ARDS could be related with increased risk of death. Combined treatment in these patients with azithromycin and hydroxychloroquine might be a good option.Legal entity responsible for the study: The authors.
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