BackgroundSmoking and chronic kidney disease are major public health problems with common features -high prevalence and mortality, high cardiovascular risk, gender differences and high prevalence in low income people-, but the link between them is poorly recognized. Our objectives were to investigate the exposure of dialysis patients to tobacco and to know their smoking behavior.MethodsWe performed a multicenter, cross-sectional study in nine dialysis units in the Argentinian Northern Patagonia. We investigated smoker status, lifetime tobacco consumption, current tobacco use, breath carbon monoxide and % carboxyhaemoglobin. Fagerström and Richmond tests were performed for active smokers. Statistical analysis: one way ANOVA and Tukey’s test for post hoc test. For exploratory analysis, frequency tables through chi-square distribution and single correspondence analysis were performed.ResultsSix hundred thirty six patients (60.9 % males, 39.1 % females) were interviewed. Almost 70 % of them had had tobacco exposure. Excluding light smokers, the lifetime consumption was significantly different (p = 0.0052) between sexes (33.1 ± 2.4 pack/years in males and 18.2 ± 2.1 pack/years in females) The distribution of etiologies changed significantly (χ2p < 0.0001) with smoker status and the dose of tobacco smoking, with an increase in the diagnosis of nephrosclerosis in patients with high and very high lifetime consumption (from 16.1 % in non-smokers to 28.2 and 27 % respectively), and in passive smokers (from 16.1 to 27.3 %). The male preponderance of end-stage renal disease disappeared when only non-smokers were considered and grew with the increase in the lifetime consumption. Active smokers have small consumption, both low CO level and % COHb, low dependence and a good motivation to quit, but a high lifetime consumption.ConclusionsExposure of dialysis patients to tobacco is high and could be related to the progression to the final stage of the renal disease. It seems that tobacco renal damage is mostly hidden in the diagnosis of nephrosclerosis. The gender difference observed in these patients could also have a nexus with the men’s higher tobacco exposure. Active smokers have a low current consumption but a high lifetime tobacco dose.
OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida (QV) em idosas praticantes de exercícios físicos matriculadas no Núcleo de Convivência do Idoso (NCI) Santa Vincenza Geroza, localizado na cidade de São Paulo/SP.MÉTODOS: O estudo contou com uma amostra de 39 idosas, acima de 60 anos, praticantes de exercícios físicos regularmente há pelo menos seis meses, com frequência mínima de duas vezes por semana. Para avaliar a QV, foi utilizado o questionário WHOQOL abreviado (WHOQOL-bref). Ao final, os escores dos domínios do WHOQOL-bref foram comparados pelo teste ANOVA one-way utilizando software estatístico SPSS versão 22b. A significância estatística estabelecida foi de p<0,05 (5%).RESULTADOS: Somando os escores das 24 facetas e das 2 perguntas gerais sobre QV, obteve-se um valor médio de 70,17±8,25. Na avaliação da QV o escore médio no domínio físico foi 15,63±2,52; no domínio psicológico 15,69±1,57; no domínio relações sociais a média apresentada foi 15,18±2,32 e quanto ao domínio meio ambiente, a média 14,14±1,79. Na autoavaliação da QV, verificou-se uma média geral de 15,23±1,62.CONCLUSÕES: A prática de exercícios físicos, além de ser estratégia importante, parece estar vinculada à melhora da QV da população idosa, podendo ser associada como importante mediadora para o desempenho das atividades da vida diária, mobilidade, aceitação da aparência física, além de ser um instrumento de interação social.
CDD 658.4 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Objetivo: Analisar os efeitos agudos body weight training na frequência cardíaca. Material e métodos: Participaram deste estudo 20 voluntários (10 homens e 10 mulheres), entre 21 e 33 anos (27 ± 6), praticantes de exercícios físicos regularmente há pelo menos seis meses. Todos os participantes realizaram uma sessão de body weight training com duração de 20 minutos, realizado em formato de circuito, isto é, sem intervalo. Para a análise estatística, foi utilizado o software SPSS (versão 22.0), e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A fase repouso inicial apresentou valores significantemente (p < 0,05) menores (77 ± 6) do que o encontrado nos demais instantes; a fase de aquecimento valores significantemente (p < 0,05) maiores (97 ± 18) do que a fase repouso inicial, porém menores (p < 0,05) em relação às demais fases; a fase principal valores significantemente (p < 0,05) maiores (152 ± 6) em relação as demais fases; a fase de volta a calma valores significantemente (p < 0,05) menores (129 ± 5) do que a fase principal, porém maiores (p < 0,05) em relação as demais fases; e a fase repouso final (129 ± 5) comportamento idêntico a fase volta a calma. Conclusão: A prática de body weigth training é um meio de treinamento predominantemente na zona aeróbia (76% a 81% FCmax).Palavras-chave: treinamento de resistência, exercício, ginástica, frequência cardíaca.
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