Results:We included 5 439 assays; 55.0% from women; the median age was 64.0 years. Sixty per cent had 'Deficiency', 20.7% 'Insufficiency' and 18.9% 'Sufficiency'. We found a negative correlation between age and vitamin D level (p < 0.001). We didn't find differences in vitamin D levels between genres. Nine specialties requested 98% of the assays, namely Nephrology (56.2%). We found differences between specialties based on age and vitamin D level (p < 0.001). Vitamin D levels changed throughout the year, with higher levels in the summer, followed by autumn, spring and winter (p < 0.001). Despite this seasonal fluctuation, vitamin D sufficiency was only present in a minority of assays (27.8% in summer and 9.2% in winter). Discussion: Vitamin D deficiency is prevalent in this population, affects individuals of all ages and is not offset by the seasonal variation of sunlight. Conclusion: Vitamin D deficiency is a real and prevalent problem in our population that needs further attention and action, given its clinical implications. Keywords: Portugal; Seasons; Vitamin D; Vitamin D Deficiency. INTRODUÇÃOA vitamina D é uma hormona lipossolúvel, obtida essencialmente a partir da alimentação e da síntese cutânea após a exposição solar.1 O 7-dehidrocolesterol, um derivado do colesterol e precursor da vitamina D é produzido na pele por uma reação desencadeada pela radiação ultravioleta. Posteriormente, os metabolitos sintetizados são submetidos a duas reações de hidroxilação, a primeira no fígado originando a 25(OH)D e a segunda no rim formando a hormona metabolicamente ativa, 1,25(OH)2D ou calcitriol. 1,2As principais funções da 1,25(OH)2D no organismo relacionam-se com a regulação da homeostasia do cálcio e do fósforo, conjuntamente com a PTH. No intestino delgado, a vitamina D é responsável pela absorção do cál-cio e a nível renal contribui para reabsorção de cálcio e fósforo. A vitamina D é ainda essencial para que ocorra a
Embora com diferenças geográfi cas signifi cativas, a prevalência de autoimunidade tiroideia é superior em doentes com diabetes tipo 1. Nestes doentes, o sexo feminino, a idade e a duração da diabetes têm sido associados a um risco superior de desenvolvimento de autoimunidade tiroideia. Os objetivos do estudo foram a avaliação, na nossa amostra de doentes com diabetes tipo 1, da ocorrência de autoimunidade tiroideia e determinar eventuais diferenças entre os doentes de acordo com a idade e o género. Métodos: Estudo retrospetivo dos resultados laboratoriais com informação clínica de diabetes tipo 1 dos últimos 15 anos no nosso hospital. A autoimunidade tiroideia foi defi nida pela positividade de auto-anticorpos tiroideus (anticorpo anti-peroxidase e/ou anticorpo anti-tireoglobulina). Análise estatística: IBM SPSS v. 20. Resultados: Foram analisados dados de 554 doentes com diabetes tipo 1, contudo apenas 263 (47,5%) doentes apresentavam determinação de auto-anticorpos tiroideus A idade mediana dos doentes foi 22,0 anos (IQR 13,0-34,0). A maioria dos doentes eram adultos (60,1%; n = 158) e do sexo feminino Historial do artigo:
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