Resumo: Introdução: A sexualidade é um ponto central da vida do ser humano que contempla sexo biológico, orientação sexual e reprodução, além de conceitos complexos como a identidade de gênero, onde a maior parte das dúvidas afloram e - com elas - preconceitos e negligências. Objetivo: Analisar o conhecimento dos acadêmicos de Medicina de uma Instituição de Ensino Superior sobre identidade de gênero. Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado de abril a maio de 2018 com a aplicação de um questionário semiestruturado a 122 alunos do curso de Medicina, cujas respostas foram entregues em envelopes lacrados e sem identificação. Resultados: Dos participantes, 67,21% e 63,11% desconheciam o conceito de mulher transgênero heterossexual e de homem transgênero homossexual, respectivamente; 67,21% e 61,47% apresentaram respostas inadequadas quanto ao exame ginecológico em pacientes trans e quanto ao processo transexualizador, nessa ordem. Conclusão: A maioria dos estudantes desconheceu conceitos relacionados à identidade de gênero. Considerando-se os limites desta pesquisa, sugere-se uma maior abordagem do tema na graduação.
Introdução: A assistência pré-natal é um dos pilares fundamentais para a promoção da saúde no período gestacional promovendo acolhimento a mulher, levando em consideração todas as particularidades que envolvem esse processo. O acompanhamento durante o pré-natal é importante para que haja prevenção, detecção e controle de intercorrências e deve-se iniciar no primeiro trimestre de gestação, porém, infelizmente, muitas mulheres, em especial, as que se encontram em situações de vulnerabilidade tem dificuldade de acesso aos serviços de saúde. Objetivos: Descrever e discutir sobre a importância da assistência pré-natal de mulheres em situação de rua. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de abordagem qualitativa, sendo utilizadas as bases de dados PubMed, BVS e SciELO utilizando-se os descritores “Pessoas em situação de Rua”; “Assistência Pré Natal” e “Gestante”. Foram encontrados 76 artigos, desses 42 atendiam os critérios de inclusão e 34 foram excluídos, sendo analisado ao final 8 artigos. Considerações Finais: Assim percebe-se que embora o SUS possua estratégias dentro da APS para acompanhamento de gestantes em situação de rua por meio das eCR ainda há negligências. Ademais, há uma escassez de artigos nas bases de dados que contemplem o objetivo desse estudo, dessa forma se faz necessário incentivo para que mais estudos sejam realizados tendo como público alvo PSR. Por fim, percebe-se a extrema relevância de um bom acompanhamento pré natal, em especial para pessoas em situação de vulnerabilidade, para que agravos e danos sejam reduzidos.
Introdução: Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da Atenção Primária a Saúde (APS), a população tem acesso a um ambiente de saúde multidisciplinar, capaz de atender as mais variadas demandas, principalmente no que tange as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Nesse contexto, as complicações decorrentes do pé diabético necessitam de atenção especial, visto que ainda possuem alta incidência e suas complicações afetam de forma significativa a vida dos pacientes. Objetivos: Analisar o impacto das ações realizadas para atenção ao paciente com pé diabético pela APS, enfatizando a importância da capacitação dos profissionais de saúde. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de abordagem qualitativa, sendo utilizadas as bases de dados BVS, SciELO e MEDLINE, utilizando-se os descritores “profissionais da saúde”; “educação em saúde”, “pé diabético” e “atenção primária”. Dentre os critérios de inclusão, estão artigos científicos nos idiomas português, inglês e espanhol publicados entre os anos de 2010 a 2021, como critério de exclusão tivemos artigos duplicados e que não conseguiam responder o problema e objetivos da temática. Foram encontrados 58 artigos, sendo que ao final foram analisados 8 artigos. Considerações Finais: Após a realização do presente trabalho, conclui-se que o desenvolvimento de atividades que englobam a educação em saúde voltada aos profissionais da saúde na APS apresenta impactos positivos na prevenção e manejo de pacientes com o pé diabético. No entanto, revelam-se muitas barreiras que dificultam esse processo, sendo necessário maiores investimentos humanos, financeiros e tecnológicos nessa área.
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