OBJECTIVE: To describe the epidemiological profile of neonates hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit in the city of Anápolis, Goiás, Brazil, due to neonatal anoxia between 2014 and 2015. METHODS: The present study is an observational, descriptive, retrospective, epidemiological character, with a qualitative approach. The study site is a Neonatal Intensive Care Unit in a public hospital in the municipality of Anápolis Goiás-Brazil. Data were collected from records of newborns hospitalized in the Neonatal Intensive Care Unit due to neonatal anoxia in the referred period, between 0 and 28 days of life, with the completion of a structured instrument for this purpose. After the data collection, the data were tabulated and analyzed by means of a statistical study and with specific literature on the subject in question. RESULTS: The total number of charts analyzed was 1210. The prevalence of neonatal anoxia was 1.16%. Mortality due to neonatal anoxia was 0.0008%, with lethality rate of 0.07%. Prevalence of male gender (57.14%), as well as cesarean sections (50%), term (64.28%) and adequate weight (78.57%) were demonstrated. DISCUSSION: A public health policy aimed at improving the actions performed during the prenatal period is essential for the reduction of maternal and perinatal morbidity and mortality and, consequently, the reduction of the incidence of neonatal anoxia.
Descrever como a população adulta residente em Anápolis-GO avalia as suas condições de saúde. MÉTODOS: Foram entrevistados 200 moradores do bairro Santa Maria de Nazareth, do município de Anápolis-GO, com faixa etária entre 20 a 91 anos. Os questionários continham informações sobre características individuais, da habitação, hábitos relacionados à saúde, hábitos de vida e auto avaliação da saúde. A análise estatística foi realizada pelo teste de Wilcoxon para amostras independentes para comparação das medianas das idades entre os grupos masculino e feminino, e pelo teste do qui quadrado (χ2) para comparação dos valores entre as multivariáveis foi utilizado o teste não paramétrico Kruskal-Wallis. Em todos os testes aplicados, considerou-se como diferença estatisticamente significativa quando a probabilidade foi menor do que 0,05 (p < 0,05). RESULTADOS: A doença mais prevalente na amostra foi hipertensão arterial (28%), porém, 40% dos entrevistados não relataram comorbidades. A autopercepção de saúde regular foi a mais relatada entre os hipertensos e diabéticos, com 50% e 47%, respectivamente. Estes dados apresentaram diferenças estatísticas significativas (p=0,0001). Quanto ao estilo de vida, 69% dos entrevistados relataram que não são fumantes, 68% não ingerem bebida alcoólica, 69% são sedentários e 99% não usam drogas ilícitas. CONCLUSÃO: Os dados apresentados mostram uma estrutura multidimensional da autopercepção de saúde e evidenciam que a população percebe saúde não apenas como inexistência de doença, mas também como um conceito relacionado com aspectos sociais e demográficos, e em menor proporção, com aspectos comportamentais.
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