O sorgo forrageiro é uma planta com elevado potencial para o Centro Oeste brasileiro, especialmente por ser considerada tolerante a condições adversas e da elevada capacidade de perfilhamento e rebrote das soqueiras após ser cortado para silagem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses de nitrogênio (N) e o manejo de cortes na produtividade do híbrido de sorgo forrageiro Agri 002E, cultivado na região central de Mato Grosso do Sul. O delineamento foi de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 2x4 e os fatores foram: duas épocas de corte e quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 50, 150 e 200 kg.ha-1). As épocas de primeiro corte (PC) foram aos 63 (PC 63) e 97 (PC 97) dias após a semeadura. O experimento foi repetido após o PC até um segundo corte (SC), que ocorreu após 160 dias da semeadura. Foi avaliada a produtividade das plantas logo após cada corte. Considerou-se como manejo de corte ambos os cortes: 1. PC63, sucedido pelo SC 97 (PC63+SC97) e 2. PC97, sucedido pelo SC 63 (PC97+SC63). Independentemente do período de permanência das plantas ao campo, o sorgo produziu mais no primeiro corte e o efeito das doses de N na produtividade foi restrito ao período de 97 dias que precedeu o SC. O teor de matéria seca variou de 34,7 a 38,5%. O PC97+SC63 foi mais eficiente por proporcionar as maiores produtividades de massa verde (96,6 t.ha-1) e seca (37,9 t.ha-1).
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses de potássio (K) e da aplicação foliar de silicato de potássio (K2SiO3) associada a doses crescentes de nitrogênio (N) nas características morfológicas, incidência do carvão-comum e produtividade de grãos na cultura do milho em Terenos, MS, na segunda safra de 2018/19. O primeiro experimento foi em blocos ao acaso, com cinco repetições e os tratamentos foram doses de K2O em cobertura (0, 63, 93, 133 e 173 kg.ha-1). No segundo experimento, o delineamento foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2+1 e quatro repetições, representando quatro doses de N (50, 100, 150 e 200 kg.ha-1) em cobertura associadas à pulverização foliar de K2SiO3 (0 e 250 g Si.ha-1), com um tratamento adicional referente à testemunha. O milho cultivado foi o híbrido precoce NK 555 VIP3, estabelecido com uma população de 70 mil plantas por hectare. Doses crescentes de K2O não influenciaram a incidência do carvão, as características morfológicas das plantas e a produtividade do milho, possivelmente em função do nível de K previamente existente no solo. Houve maior altura de plantas e de inserção de espiga, assim como menor incidência de carvão comum nas plantas que receberam N+Si, em relação ao controle. Não foi observada interação entre doses de N e K2SiO3 para as características morfológicas avaliadas e a incidência da doença. Entretanto, as plantas adubadas com 50 kg N.ha-1 em cobertura tiveram maior produtividade de grãos com a aplicação foliar K2SiO3.
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