This study aimed to evaluate the behavioral aspects and beliefs of the population of Ceará in the face of the COVID-19 pandemic. An online questionnaire was conducted on sociodemographic aspects and opinions related to the pandemic. Absolute and relative frequencies were calculated, the association between variables was performed with Chi-square, and the level of significance was 5%. The final sample had 2,259 participants, and an association was observed between females and perceiving themselves with a high risk of infection (p = 0.044) and males with non-performance of voluntary quarantine (p < 0.001). People aged 80 years and over were partially quarantined due to the flow of people at home (p < 0.001). Participants with elementary school education had a lower risk of infection than participants with a higher level of education (p < 0.001). This group includes people who did voluntary quarantine the least (p < 0.001). Participants living in the inland region of the state had less direct contact with someone tested positive for the Coronavirus (p = 0.031) and are less reclusive (p < 0.001). We can conclude that the approach to the COVID-19 pandemic varies by social aspects, such as gender, age, education, and place of residence, as well as the belief system of the population of the State of Ceará.
O objetivo deste estudo foi avaliar os aspectos comportamentais e as crenças da população cearense frente a pandemia de COVID-19. Foi realizado um questionário onlinesobre aspectos sociodemográficos e opiniões relacionados a pandemia. Foram calculadas frequências absoluta e relativa, a associação entre variáveis foi realizada comQui-quadrado eo nível de significância foi de 5%. A amostra final contou com 2.259 participantes e foi observada associação entre o gênero feminino com um alto risco de contaminação (p=0,044) e o gênero masculino com a não realização voluntária da quarentena (p<0,001). Pessoas com 80 anos ou mais realizaram quarentena parcialmente devido ao fluxo de pessoas em casa (p<0,001).Os participantes com o ensino fundamental consideraram que estão em um nível de risco menos alto que os participantes com grau de escolaridade mais elevado (p<0,001). Neste grupo estão as pessoas que menos fizeram quarentena voluntária (p<0,001). Os participantes que moram no interior do Estado, tiveram menos contato direto com alguém testado positivamente para o coronavírus (p=0,031) e estão menos reclusos (p<0,001).É possível concluir que a abordagem frente a pandemia de COVID-19 varia de acordo com aspectos sociais, como gênero, idade, escolaridade e local de residência, assim como o sistema de crenças da população do Estado do Ceará.
Objetivo: Avaliar a influência de bebida corantes e ácidas na estabilidade de cor do esmalte clareado com peróxido de hidrogênio à 35%. Métodos: Vinte terceiros molares foram seccionados para obter fragmentos de 4x4mm e polidos com lixas de granulação 320, 400, 600 e 1200. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 6 grupos (n=6), de acordo com as bebidas: água destilada, refrigerante à base de cola, vinho tinto, açaí, café e cerveja escura. A cor de cada amostra foi avaliada com um espectrofotômetro em 3 momentos: antes do clareamento (baseline), após o clareamento com peróxido de hidrogênio a 35 %, durante 45 minutos, e após a imersão em bebidas corantes. A medição das cores foi baseada na escala CIE L*a*b*. Os dados foram analisados com ANOVA e Kruskal-Wallis, as comparações pós-hoc foram testadas como teste de Student-Newman-Keuls e o nível de significância foi de p<0,05. Resultados: Não houve diferença estatística entre os valores dos grupos ΔE* refrigerante à base de cola, vinho tinto, suco de açaí, café e cerveja preta (p>0,05). Conclusão: Refrigerantes à base de cola, vinho tinto, suco de açaí, café e cerveja escura interferem na estabilidade da cor do esmalte clareado com peróxido de hidrogênio a 35%.
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