Objective: To describe a case of frontal sinus cholesteatoma and review the characteristics of this pathology.
Artigo de revisão Resumo O objetivo desta revisão é juntar dados atualizados da literatura sobre a prevalente associação entre vertigem e migrânea. Vertigem e migrânea são muito prevalentes na população em geral. Então podemos imaginar que seria grande a chance de coexistirem em um mesmo paciente. Vertigem tem uma prevalência ao longo da vida de 7% e migrânea de 16%. A chance de coexistirem ao acaso seria de 1,1%, porém um estudo mostrou que, na verdade, essa coexistência é de 3,2%. Isso mostra que há uma íntima relação entre vertigem e migrânea, estando associadas em diversas patologias, como vertigem posicional paroxística benigna, cinetose, doença de Meniere, vertigem paroxística benigna da infância, migrânea vestibular, entre outras. Vamos abordar cada assunto discutindo tópicos como epidemiologia, clínica, critérios diagnósticos disponíveis e atualizados. Ainda há muito que se estudar em vertigem e migrânea, principalmente em ciência básica, como mecanismos fisiopatológicos para se descobrir etiologia, opções para tratamento e muitos outros mistérios.
Resumo O objetivo dessa revisão é descrever a associação entre vertigem e a síndrome antifosfolipídeo (SAF), versando sobre seus achados clínicos e laboratoriais, com base na literatura científica. Já é visto na prática clínica e reconhecido pela comunidade científica que há uma associação entre a SAF e a vertigem. Sua principal apresentação clínica é na forma de síndrome de Meniere, com vertigem, hipoacusia sensorineural, plenitude aural e zumbido. Além dessa apresentação, sintomas audiovestibulares podem se apresentar da mais variada forma em pacientes com SAF. Devemos sempre lembrar que vertigem pode ser um sintoma central, principalmente em um paciente cuja doença de base gera tromboembolia de qualquer vaso, tanto do sistema arterial quanto venoso. Acidente vascular cerebral do sistema vertebrobasilar pode mimetizar um quadro vestibular periféfico. Nos pacientes com SAF e sintomas vestibulares, devemos ficar atentos ao avaliarmos a história, pois ela pode nos ajudar a diferenciar distúrbios centrais de periféricos. Exame físico otorrinolaringológico e neurológico completos são de suma importância. Portanto, as alterações da SAF levando a sintomas vestibulares podem ser tanto periféricas como centrais, essa última devendo sempre ser descartada, por ter maior gravidade, maior risco de complicação e sequela. Esses pacientes devem ter avaliação mutidisciplinar e vigilância constante.
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