The objective of this study was to investigate the association between cardiorespiratory fitness (CRF) and performance in multiple domains of executive functions in school–aged adolescents. A sample of 132 adolescents (43% girls) aged 11–16 years were included in this cross–sectional study. Each participant completed a progressive aerobic cardiovascular endurance running (PACER) test, computerized cognitive tasks (Attentional Network, Berg’s Card Sorting, Go/No–Go oddball, Sternberg’s Working Memory, and Tower of London) and questionnaire for daytime sleepiness, as well as other factors that might influence cognitive performance (age, sex, school year, pubertal stage, and body mass index – BMI). Generalized linear model was used to calculate the coefficient estimates (β) and its 95% confidence interval (CI) for the cognitive tasks using PACER laps as a predictor, controlling for potential confounding variables. There was a negatively association of PACER laps with planning (β = –17.1, 95% CI –31.9, –2.3) and solution (β = –44.6, 95% CI –75.1, –14.2) time in performing the Tower of London task, as well as with perseverative errors in performing Berg’s task (β = –0.073, 95% CI –0.133, –0.013). Moderating effect of sex was found for the association of PACER laps with completed categories and perseverative errors in Berg’s task (p < 0.05). Mediating effect of BMI was found for the association between PACER laps and NoGo task, revealing a full mediator accounted for 81% of the total effect mediated (standardized indirect effect, –0.069, 95% CI –0.140, –0.020; standardized direct effect, 0.011, 95% CI –0.149, 0.165). No association was found for Attentional or Sternberg’s tasks. The findings suggest that school–aged adolescents with higher CRF level showed better planning and problem–solving abilities and cognitive flexibility. Additionally, the positive association of CRF with cognitive flexibility was sex–moderated and with inhibitory control was BMI–mediated.
Introdução: A população idosa, em número crescente no Brasil e no mundo, constitui um dos grupos mais vulneráveis à infecção pelo novo coronavírus. Tal fragilidade encontra-se ainda mais evidente naqueles que residem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), tendo em vista que, além de compor uma parcela fragilizada da faixa etária analisada, apresenta maior risco de contaminação e, ainda, de morbimortalidade geriátrica. Objetivo: Identificar o impacto da COVID-19 na saúde de pessoas idosas residentes de ILPI. Metodologia: Trata-se de estudo de revisão integrativa da literatura, realizado nos meses de novembro e dezembro de 2020, sintetizando estudos publicados sobre a temática. Buscou-se nas bases de dados Scielo, Lilacs e Medline, por meio dos descritores “idoso”, “COVID-19” e “Instituição de Longa Permanência para Idosos”. Como critérios de inclusão foram considerados artigos gratuitos, disponibilizados integralmente e que correspondem à temática analisada no estudo. Foram encontrados 16 trabalhos. Seguindo tais critérios e excluindo-se notas técnicas e artigos duplicados, verificamos 4 artigos. Resultados: As ILPI, como ambientes coletivos, possuem residentes com elevada vulnerabilidade à infecção pelo novo coronavírus. Naqueles idosos acometidos por quadros de demência, delirium e outras doenças neurológicas, o isolamento social aprofunda a gravidade da infecção pela COVID-19, dificultando, assim, as atividades relacionadas à atenção e assistência realizada pelos cuidadores. Ademais, caracteriza-se como medida fundamental a adoção do rastreamento laboratorial precoce para potencializar a prevenção de casos nas ILPI e promover o controle da infecção nesses centros. Percebe-se ainda uma deficiência referente à construção de um protocolo com medidas de profilaxia e manejo adequado de modo mais direcionado dentro das ILPI. Conclusões: Torna-se urgente um olhar cada vez mais atento às necessidades da população idosa, especialmente do grupo institucionalizado, de modo a promover políticas de investimento em cuidados de saúde integrais e realizados por equipe multiprofissional.
Objetivo: investigar se há correlação nas variáveis da composição corporal com a função pulmonar e com a força muscular respiratória em pessoas com Síndrome de Down. Método: Analítico transversal, com 26 pessoas com Síndrome de Down, sendo 14 do sexo feminino e 12 do masculino. Foi realizada a espirometria para a obtenção do Volume Expirado Forçado no primeiro segundo (VEF1), Capacidade Vital Forçada (CVF) e Pico de Fluxo Expiratório (PFE); a manovacuometria para a mensuração da Pressão Inspiratória máxima (PImáx) e Pressão Expiratória máxima (PEmáx) e para a avaliação do percentual de gordura corporal (%GC) por meio da Dual Energy X-Ray Absormetry (DXA). Foi aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk, considerando p<0,05 e o teste paramétrico por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Correlação negativa (%GC-VEF1), sem diferença significativa para os homens (p<0,5244), com diferença altamente significativa para mulheres (p<0,0045); % GC-CVF correlação negativa com diferença significativa (p<0,0137) para mulheres, sem diferença significativa para homens (p<0,4910); PFE correlação negativa, sem diferença significativa nas mulheres (p<0,3165) e nos homens (p<0,7165); %GC-PImáx correlação negativa para mulheres sem diferença significativa (p<0,7871) e correlação positiva para os homens sem diferença significativa (p<0,8307); %GC-PEmáx correlação negativa sem diferença significativa nas mulheres (p<0,9070) e nos homens (p<0,11369). Conclusão: Pessoas com Síndrome de Down apresentam %GC mais elevado frente aos valores de referência para a população brasileira sem a Síndrome de Down.
This study aimed to evaluate the association between muscle mass and vulnerability in institutionalized older adults. A cross-sectional study was carried out in eight philanthropic Long-Term Care Facilities (LTCF) located in the metropolitan area of Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. The participants were individuals aged 60 years or older who were present in the institutions at the time of data collection. To assess muscle mass, the calf circumference was categorized into loss of muscle mass (<31 cm) and preserved muscle mass (≥31 cm). The vulnerability was assessed by The Vulnerable Elders Survey (VES-13). Of the 250 older adults evaluated, 46.1% presented loss of muscle mass, which was associated with the presence of physical limitation, vulnerability, and age group (p < 0.05). The presence of vulnerability was the main factor contributing to loss of muscle mass (R2 = 8.8%; B = 0.781; 95% CI 0.690–0.884; p < 0.001). Loss of muscle mass is associated with disability in institutionalized older adults.
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