Purpose The Anterior cruciate ligament (ACL) remnant has been pointed out as a ligamentization enhancer. Nonetheless, the remaining tissue can be functional if it still provides some stability or nonfunctional. This study intends to compare the clinical results and knee stability of functional vs. nonfunctional remnant preservation ACL reconstruction (ACLR). Methods One hundred and seventy-ive patients with ACL injuries were included and underwent remnant preservation ACLR. They were divided into two groups accordingly to remnant tissue functionality: functional (Group F) and nonfunctional (Group NF). Primary outcome was deined as patient reported outcomes measured with Lysholm, IKDC and Tegner continuous scales and improvements. Secondary outcomes comprised of Lachman test, anterior drawer test, pivot shift test, extension and lexion deicit, graft coverage by remnant preserved tissue and failure rate (persistent instability or new ACL lesion). Menisci lesions, cartilage lesions and time to surgery were also recorded for each group.
Resumo Objetivo Quantificar os níveis de satisfação e dor dos pacientes submetidos a retirada ambulatorial de fixadores externos sem anestesia. Métodos Estudo prospectivo envolvendo 28 pacientes usando fixadores externos submetidos a três questionários associados à Escala Visual Analógica e Numérica da dor durante diferentes etapas da retirada. Resultados A média de dor prévia à retirada foi de 3,61. Logo após o término do procedimento, encontramos média de 6,68 para a dor mais intensa, e de 2,25 para a dor menos intensa. A variação da dor média foi de 4,43, e a dor após uma semana teve média de 2,03. A lembrança dolorosa da retirada foi menor do que a dor referida imediatamente após a retirada (média de 5,29). A predominância no estudo foi de pacientes do sexo masculino de meia-idade, e 89,3% usavam fixador externo do tipo circular. O principal segmento dos membros envolvido foi a perna, e a maior parte dos pacientes não havia feito uso de fixador externo previamente (71,4%); eles optaram pela retirada ambulatorial por se tratar de opção mais rápida (75%), e para evitar internação hospitalar (25%). O momento de dor mais intensa ocorreu durante a retirada dos pinos de Schanz (60,7%), sendo pior nas extremidades dos membros para 75% dos entrevistados. Uma maioria absoluta de 85,7% mostrou-se satisfeita após a retirada, e 82,1% afirmaram que se submeteriam novamente ao procedimento. Conclusão A retirada ambulatorial de fixadores externos sem anestesia é uma opção bem tolerada pelos pacientes, tratando-se de um procedimento com bons níveis de aceitabilidade e satisfação.
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