O uso de fitoterápicos, com os mais diferentes objetivos, é feito desde tempos remotos. Dentre eles, a planta Luehea dicaricata (açoita-cavalo), tem sido proposta popularmente para fins diversos, incluindo a cicatrização de feridas. Porém, sua indicação popular, carece de investigações científicas mais aprofundadas. Com base nisto, este trabalho teve como objetivo avaliar a atividade cicatrizante de uma formulação a base de gel de quitosana acrescido ao extrato etanólico da casca do caule de L.divaricata nas concentrações de 2% e 4%. Para tal foram produzidas feridas cirúrgicas no dorso de ratos Wistar, sendo utilizados 40 ratos machos divididos em cinco grupos. Para comparação de resultados utilizou-se para controle positivo, um gel comercial a base de ácidos graxos essenciais, vitaminas A e E, óleos de copaíba e melaleuca e no grupo controle negativo, nada foi utilizado. Foi feito ainda um grupo em que se utilizou apenas a quitosana. Após 24 horas da cirurgia, iniciou-se o tratamento com aplicações duas vezes ao dia. A evolução da cicatrização foi avaliada diariamente e a mensuração da área das feridas feita a cada três dias. Os resultados da avaliação macroscópica foram submetidos à Análise de Variância e comparação de médias pelo Teste T ao nível de 5% de significância. Formulações tópicas a base de gel de quitosana e extrato de L. divaricataa 4%, aplicadas duas vezes ao dia, podem ser benéficas ao processo cicatricial do ponto de vista macroscópico, visto que podem otimizar a fase de fibroplasia da cicatrização. Além disso, a referida formulação induz menor exsudação, facilitando o processo cicatricial.
A criação de pequenos ruminantes tem se expandido em todos os estados brasileiros e, independentemente do objetivo da exploração, tem muito a contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país. Entretanto, esse setor enfrenta constantes desafios, como, por exemplo, a falta de informações e acesso às tecnologias, sendo a ausência de informatização uma das principais limitações para o registro de dados no campo. Dessa forma, objetivou-se, com esta revisão da literatura, compilar informações a respeito da utilização de ferramentas informatizadas aplicadas aos controles zootécnico e genético e à seleção de acasalamentos em pequenos ruminantes. Constatou-se que a adoção dessas ferramentas na ovinocultura e caprinocultura ainda é bastante limitada.
Summary This study's purpose was to identify polymorphisms (SNP) in the goat β‐defensin 1 gene and to associate these SNPs with traits related to nematodean and protozoan infections in Anglo‐Nubian goats from semiarid region of Brazil. A total of 184 animals were used for DNA extraction, PCR and DNA automatic sequencing. The association analyses included the fixed effects of animal age, bloodline and genotype of the SNP marker in the statistical model. The means of genotypes were compared by the Fisher test (P < 0.05). Twelve polymorphism genotypes were found: two in intron 1, seven in exon 2 and three in 3′ untranslated region. The SNPs of exon 2 were responsible for amino acid substitutions in six genetic codes, and the changes in the 25th and 33rd codes affected the protein function. The SNP 1937 was significantly associated with number of protozoan oocysts, whereas SNP 2001 was associated with degree of anaemia (Famacha©). Polymorphism 2046, in turn, showed a significant association with Famacha© degree and number of protozoan oocysts. SNP 2140 associated with maximum EPG of the animal. Results from this study suggest that the β‐defensin 1 gene can be used as a molecular marker for selection of goats regarding the susceptibility to endoparasites infections.
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