A 3ª edição do Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde – DELTA SAÚDE, realizou-se de forma presencial no período de 04 a 06 de novembro de 2022, no Centro de Convenções do Hotel SESC Praia, Luis Correia, Piauí. O Delta Saúde 2022 trouxe como tema geral: “O pós-pandemia e os principais desafios da saúde global”; e as discussões foram norteadas pelos eixos centrais, a saber: a) Pandemia de COVID-19, b) Vigilância em Saúde, c) Saúde Pública e a Atenção Primária, d) Saúde Mental, e) Doenças Crônicas e Doenças Transmissíveis, f) Educação, Formação e Trabalho na Saúde, g) Inovação em Saúde, h) Eixos Transversais. O evento foi criado em 2017 e nesta edição alcançamos pelo menos 10 estados brasileiros em participação direta, palestrantes, convidados, além dos conferencistas internacionais on-line. Esta diversidade aliada a qualidade dos trabalhos apresentados, contribuiu de forma decisiva para o alcance dos objetivos do congresso que primam pela qualificação do ensino na saúde de acadêmicos e pósgraduandos, pelo fortalecimento das práticas profissionais nos serviços de saúde, e pelo incentivo à produção científica. A programação do evento foi composta por palestras nacionais e internacionais, mesas multidisciplinares, cursos livres, seminários, rodas de conversas, encontros e sessões de trabalhos com apresentações nas modalidades: Comunicações Orais e Pôsteres; e com publicação das pesquisas científicas nos Anais do congresso. O evento contou com 692 inscritos, e destes 42 foram palestrantes que abrilhantaram a programação do congresso. Recebemos 746 resumos para avaliação, e foram apresentados presencialmente 536 trabalhos, sendo 42 premiados com menção honrosa. O evento foi idealizado pela Sociedade Delta Científica e SBCSaúde, teve o apoio do SESC-PI e da Doity, além do apoio científico da FIOCRUZ Piauí, da Editora Pasteur, dos núcleos de pesquisa NUPCelt/UFPI, NAPsiTO/UFPI/UFDPar e NPPM/UFPI; e dos programas de residência multiprofissional RMSFC/UESPI e PRMSF/UFPI/UFDPar. O evento também contou com a parceria de empresas patrocinadoras e expositoras, que tiveram da Comissão Organizadora reciprocidade em suas demandas, a saber: Instituto UniEducacional, WM Saúde e The Nutri Store/PACCO.
Alcohol use disorder (AUD) is a multifactorial disease caused by environmental and genetic factors. Genetic polymorphisms of the enzymes involved in alcohol metabolism influence the susceptibility to alcohol dependence. The distribution of the genetic variants varies depending on ethnicity. The aim of this study was to evaluate the effects of the polymorphisms of the three genes responsible for the degradation of ethanol, ADH1B, ADH1C, and CYP2E1 to examine the influence of these mutations on the risk for alcohol use disorder in a population from northeastern Brazil. In addition, the allelic distribution of the northeastern population will be compared with that obtained for other populations. The allelic and genotypic frequencies were determined in 163 alcoholic patients and 182 control subjects. Genotyping was performed by PCR-RFLP. The allele frequencies in the northeastern population were similar to those reported in studies in Mexico but differed significantly from those reported in studies of a Chinese population. The polymorphic variants of CYP2E1 were associated with a higher risk for alcohol use disorder [odds ratio (OR) = 2.80; 95% confidence interval (CI) = 1.35-5.83, p = 0.0072]. No significant result was obtained from the analyses of the ADH1C gene. A significant protective effect against alcohol dependence was observed in individuals carrying allelic and genotypic variations of the ADH1B gene, as determined through the combined analysis of homozygous and heterozygous variant forms of the gene in controls and alcoholics (P = 0.03). Furthermore, the combination of ADH1B*2 with ADH1C*1 and CYP2E1 (c1/c1) may confer protection against alcohol use disorder.
OBJETIVO: Caracterizar as bolsas de sangue retidas pelos hemocentros do estado de um estado do Nordeste brasileiro. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa de caráter observacional, realizado no período de 2014 a 2016. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De 161.001 doações realizadas no período, 4,06% foram descartadas em 2014, 3,31% em 2015 e 3,29% em 2016. A infecção pelo vírus da Hepatite B (HBV)foi a mais frequente, com 45,5%, seguida da Sífilis, com 36,65%, e infecções pelo vírus da Hepatite C (HCV) com 5,63%, vírus da imunodeficiência humana (HIV) com 5,45%, doença de Chagas com 3,56% e vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) com 2,74%. Os indivíduos solteiros do sexo masculino, da faixa etária de 26 a 40 anos e com o segundo grau completo foram os mais soropositivos. CONCLUSÃO: Identificar a quantidade de bolsas inaptas e os motivos que a levaram a essa inaptidão, revela o reforço contínuo e necessário realizados pelos bancos de sangue quanto à prevenção desses agentes com orientações ao doador, bem como a avaliação da eficácia dos programas já existentes e implementação de novos que visem a segurança do ato de doar.
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