The epididymis is a complex organ where spermatozoa acquire motility and ability to fertilize the egg. Epididymal maturation lasts 1 or 2 weeks and exposes the immature spermatozoa to a sequentially modified milieu, promoting intense interactions with secretions by the epididymal epithelium. Sperm surface modifications in response to interactions with epididymal secretions are key steps to achieve fertility ability. However, the precise molecular mechanisms that convert an immotile and infertile gamete into a highly motile cell capable of fusion with an oocyte are still unknown. Recent data on proteomics and transcriptomics of epididymal fluid and epididymosomes brought new ideas of the physiological roles of proteins and miRNAs in epididymal maturation in spermatozoa. This review focuses on the recent discoveries on epididymal fluid composition and its role on sperm maturation and preservation, linking to their survival and fertility potential.
________________________________________________________________________________________________________________________ RESUMO: A carne suína representa importante fonte de proteína animal para o mundo, pórem vem sendo associada a surtos de toxinfecção alimentar. Uma das causas destes surtos é a contaminação por Escherichia coli, encontrada no trato intestinal e ambiente dos suínos abatidos para produção de carnes in natura e industrializadas. No contexto de segurança alimentar, os surtos por Escherichia coli produtoras de toxina Shiga (STEC) são os melhores documentados. Diversos surtos causados por ingestão de alimentos de origem animal foram documentados. Contudo, no Brasil, existem poucos dados sobre a ocorrência deste patógenos em suínos e, consequentemente, na carne de porco. O objetivo deste trabalho foi quantificar a contaminação por E. coli de carcaças suínas abatidos em abatedouros comerciais localizados nos estados da Região Sul do Brasil, e identificar por PCR a presença de E. coli produtora das toxinas Shiga e Intimina. Foram realizados swabs de 272 carcaças suínas em abatedouros localizados nos estados do RS, SC e PR. Foram identificadas contaminações por E. coli em 25 carcaças, sendo 20 no abatedouro do RS e cinco no abatedouro paranaense. Das amostras positivas foram extraídos DNA para genotipagem por PCR. Nenhuma amostra apresentou o gene stx1, porém o gene eaeA foi identificado em 13 amostras, nas diferentes regiões da carcaça. A técnica de PCR pode ser uma ferramenta útil no rastreamento da contaminação bacteriana ao longo dos processos do abatedouro, podendo auxiliar na redução da incidência dos casos de toxinfecções alimentares causadas por E. coli e outros microorganismos. ABSTRACT:The pork is an important source of animal protein for the world, however it's associated to food poisoning outbreaks. One of the causes of such episodes is the contamination by Escherichia coli, that can be found in the intestinal tract and environment of pigs slaughtered for production of "in natura" and industrialized meat. In the context of food safety, outbreaks of Escherichia coli that producing Shiga toxin (STEC) are the best documented. In the context of food security, outbreaks of Escherichia coli Shiga toxin-producing (STEC) are well documented. However, there are few data about the occurrence of this pathogen in swine and pork meat in Brazil. The aim of this study was to quantify contamination by E. coli of swine carcass slaughtered in abattoirs located in the Southern region of Brazil and to identify by PCR the presence of shiga toxin and intimin producing E. coli. Swabs of 272 swine carcasses were performed in slaughterhouses of RS, SC and PR States. A total of 25 carcasses were contaminated, 20 at RS and 5 at PR. DNA was extracted of positive samples for genotyping by PCR. None of the samples were positive for stx1 gene, however 13 samples were positive for the eaeA gene in different parts of the carcass. The PCR technique can be a useful tool for screening microbiological contamination through slaug...
*Autor para correspondência: ivanbustamante@univates.br RESUMO: A contaminação microbiológica do sêmen suíno para uso em inseminação artificial resulta em perda de qualidade da dose por alterações morfológicas e funcionais, diminuindo a fertilidade do macho. Contudo, as consequências podem ser maiores já que uma das formas de contaminação com patógenos que afetam a reprodução de matrizes suínas é via doses de sêmen refrigerado contaminadas. A bactéria Escherichia coli produtora da toxina Shiga (STEC) está associada a casos de falhas reprodutivas na porca, sendo também de grande importância como um agente etiológico em humanos, causando como por exemplo a colite hemorrágica (CH) e a síndrome hemolítico urêmica (SHU). O objetivo deste trabalho foi identificar a contaminação de doses de sêmen suíno por STEC através de um protocolo de PCR multiplex utilizando os genes eaeA, stx1, stx2, uspA e cysG. Os resultados apresentados em 59 amostras de sêmen suíno, indicam que há contaminação em 66,1% das amostras por E. coli. Destas, onde a prevalência de 70,4% das amostras foram positivas para o gene de stx1, que codifica a síntese da toxina Shiga 1 e 29,6% para o gene eaeA, responsável pela produção da toxina intimina. Na amostra e condições avaliadas, a contaminação do sêmen suíno para comercialização com E. coli é uma realidade, em especial com cepas portadores de stx1 e eaeA, importantes genes de virulência.Palavras Chaves: STEC, diagnóstico molecular, PCR multiplex, contaminação do sêmen. Use of multiplex PCR in the diagnosis of contamination of boar semen doses by pathogenicEscherichia coli ABSTRACT: Microbiological contamination of boar semen for use in artificial insemination results in loss of quality of the dose by morphological and functional changes, reducing the fertility of male. However, the consequences may be higher once artificial insemination with cooled semen is one of the most commen ways to contaminate the reproductive tract of sows. The bacteria Escherichia coli producing Shiga toxin (STEC) is associated with cases of reproductive failure in the female swine and is also of great importance as etiological agent in humans, causing hemorrhagic colitis (HC) and the hemolytic uremic syndrome (HUS). The objective of this study was to identify the contamination of boar semen doses by STEC through a protocol multiplex PCR using the eaeA genes, stx1, stx2, USPA and cysG. The results for 59 samples of boar semen, indicate that there is contamination in 66.1% of the samples for E. coli. Of these, where the prevalence of 70.4% of the samples were positive for stx1 gene encoding the synthesis of Shiga toxin 1 and 29.6% for the eaeA gene responsible for production of toxin intimin. In the samples and conditions tested, the contamination of comercial swine semen dosis with E. coli is a reallity, speccially with strains harboring stx1 and eaeA, important virulence genes.
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