<p>Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são doenças autoimunes, caracterizadas por afecções sistêmicas inflamatórias crônicas, relacionadas principalmente ao trato gastrointestinal. São de cunho multifatorial, com prevalência e incidência variando de acordo com a genética, meio ambiente, microbiota intestinal e até mesmo um possível agente entérico infeccioso. Dentre as DII mais comuns, estão a Doença de Crohn e a Colite Ulcerativa, as quais possuem sintomas em comum, tais como dor abdominal, febre, diarreia e vômitos, o que pode ser confundido facilmente com gastroenterites comuns, dificultando o diagnóstico. A resposta imune às DII em atividade pode ser diferente em cada um dos<br />tipos de acometimento do trato gastrointestinal, sendo em geral seguida por concentração elevada de citocinas pró-inflamatórias da lâmina própria da mucosa intestinal. Variações genéticas, microbiológicas e de fatores imunológicos podem ser a razão das perturbações no tecido, que contribuem para a fisiopatologia de desordens gastrointestinais. A apresentação das DII ocorre entre 15 e 25 anos ou entre 50 e 80 anos e o número de pessoas acometidas vem aumentando significativamente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Há evidências de que as DII são hereditárias, no entanto, esta frequência é mais observada em pacientes com Doença de Crohn do que em pacientes com Colite Ulcerativa. Esta revisão abrange informações pertinentes sobre DII, exemplificando as mais comuns, abordando as alterações imunológicas e discutindo como o intercruzamento das duas populações mais comuns no país, no início do século XIX, foi capaz de determinar diferentes perfis genéticos e<br />uma possível suscetibilidade às doenças.</p>
ABSTRACT.Macrophages are essential components of the innate and adaptive immune responses, playing a decisive role in atherosclerosis, asthma, obesity, and cancer. The differential gene expression resulting from adhesion of macrophages to the extra-cellular matrix (ECM) has been studied in the J774A1 murine macrophage cell line using quantitative polymerase chain reaction (qPCR). The goal of this study was to identify housekeeping genes (HKGs) that remain stable and unaltered under normal culture conditions and in the presence of laminin after a time lapse of 6 and 24 h. The expression stabilities of eight commonly used reference genes were analyzed by determining the comparative threshold cycle ( ∆∆ Ct) values, and using the BestKeeper, NormFinder, and geNorm algorithms. BestKeeper analysis revealed that the glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (GAPDH), peptidylprolyl isomerase A (PPIA), and ribosomal protein L13a (RPL13A) genes were highly stable, confirming the results of the ∆∆ Ct analysis. On the other hand, NormFinder proposed RPL13A and beta-glucuronidase (GUSB) to be the most suitable combination, and geNorm adjudged RPL13A, PPIA, and GUSB to be the most stable across all culture conditions. All programs discarded the use of actin beta and beta-2-microglobulin for normalization. The collected data indicated that RPL13A, PPIA, GAPDH, and GUSB as highly suitable as reference genes for qPCR analysis of murine macrophages under normal and ECM-simulated culture conditions. This study also emphasizes the importance of evaluating HKGs used for normalization to ensure the accuracy of qPCR data.
A contaminação vegetal pode acontecer em vários processos, desde a irrigação, adubação, coleta, transporte, armazenamento, comercialização e até mesmo a contaminação desencadeada pelas mãos de manipuladores e consumidores. Para minimizar e/ou anular essa contaminação é necessário adesão de medidas que melhorem a higienização do vegetal. Neste estudo foram utilizadas 27 amostras de alface, desfolhadas manualmente e divididas em controle, tratadas com vinagre e tratadas com cloro. Para análise parasitológica foi utilizado o método de sedimentação espontânea. Para análise estatística descritiva foi utilizado os programas Microsoft Excel l0 e para análise estatística inferencial foi utilizado o programa Bioetat 5.0 (p≤ 0,05). Todas amostras foram positivas para algum tipo de parasitose em diferentes estágios e graus parasitários. Das 27 amostras, 85,71% apresentavam parasitas, 67,85% com organismos potencialmente parasitas e em 100% deles apresentavam organismos de vida livre. Os vegetais com maior grau parasitário foram os da feira, com 36,95% de organismos parasitas. Em relação aos tratamentos utilizados, no vinagre foi encontrado um maior número de parasitas, sugerindo que mais organismos se desprenderam da verdura, tornando-a mais adequada ao consumo.
Integrinas são intermediadoras na comunicação entre o citoesqueleto celular e proteínas plasmáticas ou da matriz extracelular por meio da adesão célula-a-célula através de interações com outras proteínas de membrana. Além da função de adesão, as integrinas são reconhecidas moléculas de sinalização capazes de realizar a transdução de mensagens por vias de sinalização clássica, graças a sua estrutura molecular. Desse modo, as integrinas podem ser consideradas moduladores chave da proliferação, migração, longevidade, migração e ainda, a manutenção das funções específicas de diferenciação celular. Esta revisão aborda informações pertinentes de como as integrinas funcionam de modo complexo dentro de vias de sinalização, de adesão, do citoesqueleto e desempenham papel fundamental no sistema hematopoiético, especialmente no sistema imune. Como sistema complexo, qualquer falha oferece maiores oportunidades para o desenvolvimento de patologias. Desse modo, aberrações na sinalização mediada pelas integrinas podem contribuir para diferentes estados patológicos, como metástase, angiogênese e doenças inflamatórias. Por fim, são exemplificados alguns antagonistas de integrinas que estão envolvidos em estudos clínicos como novas terapias
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