AimDiabetes Mellitus progressively leads to impairments in stability and joint motion and might affect coordination patterns, mainly due to neuropathy. This study aims to describe changes in intralimb joint coordination in healthy individuals and patients with absent, mild and, severe stages of neuropathy.MethodsForty-seven diabetic patients were classified into three groups of neuropathic severity by a fuzzy model: 18 without neuropathy (DIAB), 7 with mild neuropathy (MILD), and 22 with moderate to severe neuropathy (SVRE). Thirteen healthy subjects were included as controls (CTRL). Continuous relative phase (CRP) was calculated at each instant of the gait cycle for each pair of lower limb joints. Analysis of Variance compared each frame of the CRP time series and its standard deviation among groups (α = 5%).ResultsFor the ankle-hip CRP, the SVRE group presented increased variability at the propulsion phase and a distinct pattern at the propulsion and initial swing phases compared to the DIAB and CTRL groups. For the ankle-knee CRP, the 3 diabetic groups presented more anti-phase ratios than the CTRL group at the midstance, propulsion, and terminal swing phases, with decreased variability at the early stance phase. For the knee-hip CRP, the MILD group showed more in-phase ratio at the early stance and terminal swing phases and lower variability compared to all other groups. All diabetic groups were more in-phase at early the midstance phase (with lower variability) than the control group.ConclusionThe low variability and coordination differences of the MILD group showed that gait coordination might be altered not only when frank evidence of neuropathy is present, but also when neuropathy is still incipient. The ankle-knee CRP at the initial swing phase showed distinct patterns for groups from all degrees of neuropathic severity and CTRLs. The ankle-hip CRP pattern distinguished the SVRE patients from other diabetic groups, particularly in the transitional phase from stance to swing.
BACKGROUND: Mounting evidence has demonstrated functional and cognitive-related benefits after Instability Resistance Training (IRT) in individuals, healthy as wellas patients presenting with neurological disorders. However, whether IRT may play a significant role in the postural control of older adults has not been established. OBJECTIVE: To evaluate the effects of 12- weeks of IRT on static postural control of older adults with subjective cognitive impairment. METHODS: In this randomized controlled trial, a total of 67 participants (aged 65 years and older) were randomly assigned to either 12 weeks of IRT (n= 22), traditional resistance training (RT) (n= 23), or a health education control group (CON) (n= 22). Static postural control was assessed using a force platform that recorded the displacement amplitude of the center of pressure (CoP) in the anteroposterior (AP) and mediolateral (ML) directions in bipedal support (30 seconds) with eyes open and closed. RESULTS: All groups increased AP displacement in the conditions of eyes open and closed. During the eyes-closed condition, only the IRT group increased the ML displacement. No between-group differences were detected in any postural control (p> 0.05). CONCLUSIONS: 12 weeks of IRT does not improve the static postural control in older adults with cognitive impairment.
Por fim, mas não menos importante, à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES pela bolsa de mestrado concedida, a qual me foi de grandiosa valia. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq, que também acreditou neste projeto ao nos proporcionar um auxílio pesquisa (processo 480209/2007-3) para aquisição de novos equipamentos. vii "Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com intensidade, perder com classe e vencer com ousadia, pois o futuro pertence a quem se atreve... e a vida é muito para ser insignificante" Charles Chaplin viii NORMALIZAÇÃO ADOTADA Esta dissertação está de acordo com as seguintes normas em vigor no momento desta publicação:
Meu muito obrigado à Ana Paula Ribeiro que, desde o início da minha vida acadêmica, esteve sempre ao meu lado com seus valiosos e sábios conselhos. Uma pessoa singular que, com todo o seu carinho, há mais de doze anos, vem sendo companheira no sucesso e no fracasso, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Agradeço pela verdadeira amizade que, apesar de alguns percalços, foi gravada na pedra da memória e no coração, onde vento algum irá apagar. À família Ribeiro, pela constante torcida, confiança e orações que sempre me transmitiram durante essa jornada. À minha orientadora Professora Doutora Isabel de Camargo Neves Sacco, carinhosamente, Bel, cuja convivência há mais de sete anos vem me proporcionando, sobretudo, o aprendizado do verdadeiro sentido do vocábulo latino "docere" (ensinar). Não apenas no sentido literal, mas de fato como deve ser a essência daquele que ensina; a essência de um doutor, cuja principal e verdadeira missão é transmitir todo o seu conhecimento-docere. Obrigado por me ensinar também, com sua profunda erudição e sabedoria, os rigorosos caminhos a serem percorridos durante a vida científica. Enfim, agradeço pela convivência afetuosa em mais um "capítulo" da minha jornada acadêmico-científica. Ao meu coorientador, o médico reumatologista, Dr. Ricardo Fuller, meus agradecimentos por sua extrema competência científica e acadêmica. Por sua constante disponibilidade e generosidade reveladas ao longo desses anos, assim como pelas críticas, correções e sugestões grandemente relevantes para finalização do meu doutoramento. v Às professoras doutoras Amélia Pasqual Marques, Anamaria Jones Martinez e Rosa Maria Rodrigues Pereira que compuseram minha banca de qualificação, agradeço grandemente pelos ricos comentários, sugestões, exemplos e críticas fundamentais para a solidificação deste trabalho. De forma bastante especial, meu muito obrigado à médica Drª Cláudia Goldenstein Schainberg que tanto contribuiu durante sua participação efetiva, não somente nas avaliações das pacientes do presente estudo, como também nas discussões, redações e veiculação dos resultados deste ensaio clínico. Meus sinceros agradecimentos a toda equipe Sottopiede: Iracema, Leandra, Meire, Milton, Rafael, Selma e Vinícius pela força que me deram nos bons e maus momentos dessa caminhada. De forma singular à Tairyne que sempre me prestou auxílio e suporte, não apenas nos meus dias de ausência, mas diariamente em atividades internas da empresa. De forma muitíssimo especial, meu "grazie mille" ao grande chefe dessa equipe: o cordial amigo Altemio Spinelli, que ao longo desse tempo, compreendeu e apoiou, sem nenhum obstáculo, todas as minhas necessidades da vida acadêmica e pessoal. Estendo meus agradecimentos também à sua ilustríssima esposa, Walkyria Spinelli pelo apoio e incentivo. Ao grande amigo Simon Trevor Lloyd que durante quase três anos, além dos valiosos ensinamentos da língua inglesa, sempre de forma segura e bem pautada, me auxiliou no decorrer do meu doutoramento com seus pontos de vista matemáticos e estatístic...
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