IntroduçãoA agricultura familiar é sempre lembrada pela sua importância, quando se trata em geração de empregos e pelo autoconsumo. Nos dias atuais busca-se por uma vida mais saudável, sem o uso de insumos químicos externos, e a agricultura familiar, em sua maioria busca não fazer o uso desses insumos, por isso a grande importância de enaltecer e valorizar a produção familiar, e foi nessa perspectiva que a I FAVESVA foi criada, para mostrar a importância e o que é produzido do Vale do Açu. Relato de ExperiênciaPercebendo a grande importância da agricultura familiar do Vale do Açu, que professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, com a ajuda de profissionais da agroecologia, alunos do instituto e agricultores, tiraram do papel a I Feira de Agricultura Familiar e Economia Solidária do vale do Açu. As feiras são os mais antigos lugares de comercialização existentes que ainda perduram no tempo. São encontrados desde os vilarejos e pequenos municípios, como nos grandes centros urbanos. Onde podemos encontrar a participação de pequenos agricultores familiares e feirantes/ comerciantes, estes últimos que adquirem produtos dos ceasas para comercializa-los em feira livre (BADUE et al., 2011).Com caráter educativo e social por meio das relações sociais que aconteceram durante a Feira.A I FAFESVA, foi uma oportunidade de expor o que é produzido no campo, e difundir valores
Este é um estudo transversal com abordagem quantitativa e que tem como objetivo avaliar as relações entre estilo de vida e a densidade mineral óssea. A pesquisa se deu com 13 mulheres com idade de 40 a 75 anos. As participantes responderam os seguintes questionários: Questionário Internacional de Atividade Física versão curta (IPAQ); Escala Perfil de Estilo de Vida Individual (NAHAS); e um questionário acerca do perfil sociodemográfico. Todas pesquisadas também realizaram o exame de densitometria óssea e teste de Time Up Go. A idade média foi de 60,7 anos (dp±10,3 ), com IMC de 26,9kg/m2 (dp±4,3). Tinham hábito tabágico e consumiam álcool 8% e 18% respectivamente; tinham diabetes mellitus (38,4%), dislipidemia (30,7%) e hipertensão arterial (84%). No grupo com estilo de vida negativo havia duas pessoas com osteoporose e uma com osteopenia, e no grupo com estilo de vida positivo, apenas uma pessoa com osteopenia. Os indivíduos com estilo de vida negativo tinham maior alteração do equilíbrio corporal em relação aos que tinham estilo de vida positivo. Conclui-se que a perda de massa óssea está mais presente em indivíduos com estilo de vida negativo assim como, a perda do equilíbrio postural.
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