O artigo tem como objeto de estudo a estratégia 12.7 do Plano Nacional de Educação, a qual instituiu que no mínimo 10% da carga horária dos cursos de graduação devem ser destinados à extensão universitária, o que desafia as instituições de ensino superior a repensarem suas concepções extensionistas, historicamente marcadas por ações assistencialistas e pela ausência nos currículos dos cursos superiores. Objetivou-se dimensionar as tensões que acompanham a trajetória da extensão no Brasil e elucidar as possibilidades de sua integração à formação de professores pela praxis emancipadora. A pesquisa, de cunho bibliográfico, sintetizou reflexões acerca da história da extensão universitária brasileira e demonstrou que, ao integrar-se aos currículos das licenciaturas, a extensão amplia as possibilidades para uma formação docente crítica e comprometida com a transformação social. É urgente, entretanto, propor interações, fundamentadas na praxis extensionista, que reforcem sua legitimidade enquanto ação indispensável à plena realização da universidade como instrumento emancipatório.O artigo tem como objeto de estudo a estratégia 12.7 do Plano Nacional de Educação, a qual instituiu que no mínimo 10% da carga horária dos cursos de graduação devem ser destinados à extensão universitária, o que desafia as instituições de ensino superior a repensarem suas concepções extensionistas, historicamente marcadas por ações assistencialistas e pela ausência nos currículos dos cursos superiores. Objetivou-se dimensionar as tensões que acompanham a trajetória da extensão no Brasil e elucidar as possibilidades de sua integração à formação de professores pela praxis emancipadora. A pesquisa, de cunho bibliográfico, sintetizou reflexões acerca da história da extensão universitária brasileira e demonstrou que, ao integrar-se aos currículos das licenciaturas, a extensão amplia as possibilidades para uma formação docente crítica e comprometida com a transformação social. É urgente, entretanto, propor interações, fundamentadas na praxis extensionista, que reforcem sua legitimidade enquanto ação indispensável à plena realização da universidade como instrumento emancipatório.
Os desafios educacionais para a efetivação da educação escolar são diversificados e exigem esforço coletivo para serem compreendidos. Esse estudo trata de alguns dos dilemas que estiveram presentes no processo de implantação do curso de pedagogia em Santarém, cidade localizada no interior da Amazônia brasileira. Traz uma abordagem histórica das primeiras ações da Universidade Federal do Pará – UFPA, durante a década de 1970, fora da capital, onde havia sido implantada ainda na década de 1950. Contextualizando as ações extensionistas e de ensino daquela Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) relativas à formação de professores, como um dos mais instigantes desafios na/da região de atuação da UFPA. O curso de pedagogia foi uma espécie de desbravador da interiorização do ensino superior público em Santarém e em outros locais da Região. E no caso do município objeto desse estudo, representa o mais importante precedente histórico da criação da Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, a primeira instituição de ensino superior federal criada fora de uma das capitais da Amazônia.Palavras-chave: educação superior; formação de professores; história da educação; Amazônia.
O artigo aborda a presença em Santarém de um Campus Avançado da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC. Resulta de estudos bibliográficos, documental e uso da memória enquanto fonte para a reconstituição histórica dos acontecimentos que contribuíram para a posterior consolidação do ensino superior em Santarém via Projeto Norte de Interiorização da Universidade Federal do Pará-UFPA. O campus avançado da UFSC iniciou suas atividades em 1971 e por mais de uma década representou a única presença de uma instituição de ensino superior em Santarém. Em sua fase final de atividades suas instalações foram repassadas para a UFPA e, posteriormente para a Universidade Federal Rural da Amazônia-UFRA. A junção dos campi destas últimas duas Instituições Federais de Ensino Superior resultou na criação da Universidade Federal do Oeste do Pará-UFOPA. Desta forma, o Projeto Rondon e, mais especificamente o Campus Avançado da UFSC em Santarém, foi um importante precedente para a implantação da primeira Universidade Federal no interior da Amazônia.
RESUMO O artigo problematiza a relação entre a universidade pública, a sociedade capitalista e a produção do conhecimento à luz da Pedagogia Histórico-Crítica. Utiliza como referência a formação omnilateral nesta conjuntura de retrocessos agravada pela crise estrutural do capital. A discussão é embasada na proposta da Pedagógica Histórico-Crítica como mediadora da construção do conhecimento. A metodologia consta de estudos bibliográficos realizados durante a disciplina “Pedagogia Histórico-Crítica: ciência, currículo e didática”, ofertada como componente optativo no Programa de Pós-graduação em Educação na Amazônia (PGEDA/Ufopa). O estudo não teve caráter interventivo, porém, buscou demonstrar a implementação da PHC como orientadora da prática educativa em cursos superiores e suas possibilidades concretas para a efetivação de um trabalho pedagógico que esteja voltado para a formação humana integral emancipatória, tendo a universidade pública como um espaço de possível viabilização.
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