Objective: To identify and analyze studies published in the literature that researched adverse perinatal outcomes in live births to adolescent and adult mothers. Methods: The electronic databases PubMed and VHL (LILACS and MEDLINE) were consulted, using the MeSH descriptors with Boolean operators were used, which were grouped as follows: (“maternal age”) AND (“risk factors”) AND (“Pregnancy Complications OR “Adverse Birth Outcomes” OR “Perinatal outcome”). This analysis resulted in eight articles published between 2018 and 2022. Results: Studies presented a strong association between young maternal age (<20 years) and unfavorable neonatal outcomes, such as low birth weight, premature delivery, need for oxygen therapy and admission to the Neonatal Intensive Care Unit. No significant data were found on adverse outcomes in pregnancies in the optimum age range (20>35 years). Conclusion: The analyzed studies point to a strong association between young maternal age and some clinical-obstetric complications.
Artigos originais Resumo OBJETIVO: comparar a efetividade de baixas doses de misoprostol vaginal (12,5 versus 25 mcg) para indução do trabalho de parto. MÉTODOS: ensaio clínico controlado, randomizado, duplo-cego, realizado entre maio de 2005 e abril de 2006. Foram incluídas 62 gestantes com gravidez a termo, membranas íntegras, que necessitaram de indução do parto. Foi administrado 25 mcg (32) ou 12,5 mcg de misoprostol (30), a cada quatro horas, até, no máximo, oito doses. Estudaram-se o tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As variáveis de controle foram idades materna e gestacional, paridade e índice de Bishop. Os testes estatísticos utilizados foram cálculos de médias, desvios padrão e teste t de Student (variáveis numéricas contínuas), χ 2 (variáveis categóricas) e Mann-Whitney (variáveis discretas). RESULTADOS: não houve diferença significante entre o Grupo de 12,5 e 25 mcg em relação ao intervalo de tempo entre a primeira dose e o parto (1.524 minutos versus 1.212 minutos, p=0,3), na freqüência de partos vaginais (70 versus 71,8%, p=0,7), no escore de Apgar inferior a sete ao quinto minuto (3,3 versus 6,25%, p=0,5) e na freqüência de taquissistolia (3,3 versus 6,2%, p=0,5). A média da dose total administrada de misoprostol foi significativamente maior no Grupo de 25 mcg (40 versus 61,2 mcg, p=0,03). CONCLUSÕES: misoprostol vaginal na dose de 12,5 mcg foi eficiente, com efeitos colaterais semelhante, à dose de 25 mcg de misoprostol vaginal, para indução do parto a termo.
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