Two hundred and twelve Holstein and Jersey cows were in a study to determine factors that affected reproductive traits. First ovulation occurred about 3 wk postpartum, and interval to first ovulation was greater in cows that had clinical abnormalities postpartum than in normal cows. Jerseys producing more milk ovulated sooner postpartum than lower producing herdmates. Involution of cervix and uterus occurred later postpartum in cows that had clinical problems postpartum. Involution of genital tract occurred later postpartum in older cows and sooner postpartum in cows that had higher milk yields. Duration of first postpartum estrous cycle was 4 days less than for second postpartum cycle. Percentages of estrous cycles detected by standing estrus were 43 and 73% for Holsteins and Jerseys. Estrous detection rates were highest for cows that produced slightly above the mean milk yield and did not differ between cows in highest and lowest milk production quartiles. First detected estrus and days to first insemination occurred later postpartum in Holsteins as milk yield deviation from herdmates increased, regardless of sign. In Jerseys, days to first insemination and days open increased linearly as milk yield increased. Days to first insemination and conception were greater in cows with postpartum clinical problems. Conception rate at first insemination postpartum increased in proportion to concentration of progesterone in blood samples collected during 12 days before first insemination. Overall, clinical problems at parturition and postpartum lowered reproductive performance in both breeds. There was a slight antagonism between milk yield and reproductive performance (days open) in Jerseys but not in Holsteins.
Quarenta embriões de éguas da raça Mangalarga Marchador foram inovulados em igual número de receptoras da mesma raça. O primeiro grupo foi tratado com 1,1 mg/kg de flunixin meglumine, visando observar o efeito desta droga sobre a taxa de gestação na transferência não-cirúrgica de embriões e seu efeito sobre as concentrações plasmáticas de progesterona. O segundo grupo não foi tratado. O grupo tratado apresentou 55% de taxa de prenhez (11/20), e o controle 75% (15/20) não existindo diferença entre eles. Contudo, para P=20% esta diferença pode ser considerada significativa. O tempo de sincronização das receptoras e a idade dos embriões no momento das inovulações foram similares. Houve diferença na qualidade dos embriões inovulados, pois as éguas não-gestantes do grupo controle receberam um número maior de embriões regulares (2/5) que as não-gestantes do grupo tratado (1/9). As concentrações plasmáticas de progesterona foram maiores nas receptoras gestantes do grupo tratado. Tendo em vista os resultados obtidos, não se recomenda a aplicação de flunixin meglumine em receptoras antes da transferência não-cirúrgica de embriões, com o objetivo de melhorar a taxa de gestação.
Vinte e quatro novilhas foram utilizadas para avaliar o efeito de diferentes fontes dietéticas lipídicas associadas ou não ao hCG sobre o níveis de progesterona e de metabólitos lipidícos e sobre a função luteal cíclica de novilhas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em um esquema fatorial de 2 × 3, (com e sem injeção de hCG e três dietas isoprotéicas). A concentração sérica de progesterona do sexto ao 12º dia pós-estro foi maior nas novilhas alimentadas com dietas hiperlipídicas em relação à da dieta-controle. As dietas hiperlipídicas interferiram no perfil metabólico lipídico, especialmente do sexto ao nono dia após o início do estro. Observou-se interação entre aplicação de hCG e dietas hiperlipídicas. Os metabólitos lipídicos que melhor indicaram alterações metabólicas foram o colesterol total e as lipoproteínas de alta densidade (HDL). Houve correlação positiva entre colesterol total, HDL e concentração de progesterona na fase luteal do ciclo estral. Colesterol total e HDL interferem na função luteal de novilhas, provavelmente como precursores na síntese esteroidogênica do ovário.
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