This study aimed to analyze aspects related to choice of type of delivery in two maternity hospitals, one public and the other private, in São Luís, Maranhão State, Brazil. This cross-sectional study compared 163 primiparous women in a public maternity hospital and 89 in a private hospital, with mean ages of 21.63 +/- 5.24 and 28.8 +/- 5.41 years, respectively. In the public hospital, 79.1% of the women reported preferring vaginal deliveries, while in the private hospital 67.4% of the women preferred cesareans (p < 0.0001). Cesareans were performed in 46% of the women in the public maternity hospital and 97.8% of those in the private hospital (p < 0.0001). Patient satisfaction was high for both modes of delivery, but the desire to repeat the same mode was reported more frequently by women with vaginal deliveries (71.6% vs. 41.3% in the public maternity hospital and 100% vs. 65.5% in the private). In the public maternity hospital, the cesarean subgroup included more white and higher-income women. The cesarean rate was thus high in both maternity hospitals and was significantly higher in the private hospital; the study also showed a preference for vaginal delivery in the public hospital and cesareans in the private.
The role of vitamin D in the regulation of bone metabolism has been well established. However, in recent years, many studies have demonstrated that its role extends far beyond bone health. Growing evidence has shown a strong association between vitamin D deficiency and hypertension, metabolic syndrome, diabetes mellitus and atherosclerosis. The mechanisms by which vitamin D exerts its cardiovascular protective effects are still not completely understood, but there is evidence that it participates in the regulation of renin-angiotensin system and the mechanisms of insulin sensitivity and activity of inflammatory cytokines, besides its direct cardiovascular actions. In this review, several studies linking vitamin D deficiency with cardiometabolic risk as well as small randomized trials that have evaluated the cardiovascular effects of its supplementation are presented. However, large randomized placebo-controlled studies are still needed before we can definitively establish the role of vitamin D supplementation in the prevention and control of cardiovascular disease.
ApresentaçãoEsta Diretriz se propõe a levar ao médico que atua na sala de emergência ou em centros de pronto-atendimentos os conceitos mais modernos e cientificamente aceitos e recomendados para o apropriado manejo diagnóstico e terapêutico de pacientes que procuram estes locais devido à dor ou desconforto torácico (ou no peito). As recomendações aqui formuladas se aplicam aos pacientes com dor aguda ou de início recente, de curta ou longa duração, podendo estar a dor presente ou não no momento deste atendimento. As recomendações não se aplicam aos pacientes com dor torácica com duração de alguns dias e que são atendidos em consultório ou ambulatório. Níveis de evidência (para a Recomendação): A) existência de grandes ensaios clínicos randomizados e/ou metanálise convincente; B) existência de estudos clínicos e/ou observacionais bem desenhados e com suficiente número de casos e de desfechos; C) existência de série (s) e/ou relatos de casos; D) existência de publicações de consensos de especialistas e/ou diretrizes societárias. Esta 1) IntroduçãoEstima-se que cinco a oito milhões de indivíduos com dor no peito ou outros sintomas sugestivos de isquemia miocárdica aguda sejam vistos anualmente nas salas de emergência nos Estados Unidos 1,2 . Esse número representa cerca de 5 a 10% de todos os atendimentos emergenciais naquele país 3,4 . Como a maioria desses pacientes são internados para avaliar-se uma possível síndrome coronariana aguda, isto gera um custo médio estimado de 3 a 6 mil dóla-res por paciente 5,6 . Ao final desse processo diagnóstico, cerca de 1,2 milhão de pacientes recebem o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) e outro tanto de angina instável. Por conseguinte, cerca da metade a 2/3 dos pacientes com dor torácica internados acabam não confirmando uma causa cardíaca para os seus sintomas 2,3 , resultando num gasto desnecessário de 5 a 8 bilhões de dólares por ano nos Estados Unidos 2,7,8 . No nosso País não existem números ou estimativas da quantidade de atendimentos por dor torácica nas salas de emergência. Dados do DATASUS e do Ministério da Saúde indicam a ocorrência de perto de 76.600 mortes por doença isquêmica do coração em 1999 (incluindo 58.000 por infarto agudo do miocárdio) 9 . Nesse ano, o número de internações por infarto agudo do miocárdio na rede pública e conveniada com o SUS (cerca de 6.400 hospitais do total de 7.100 hospitais no País) foi de 37.650, com 6.250 óbitos hospitalares (16,6%) 10 , número de internações 3,5% maior que o valor médio visto no período de 1993-1997 11 .Baseado no número de atendimentos anuais por dor torácica nos EUA e na proporção populacional entre esse país e o Brasil, e assumindo a mesma prevalência de doença coronariana, poderíamos estimar um quantitativo de 4 milhões de atendimentos anuais por dor torácica no Brasil. Como diversos estudos indicam que 5 a 15% dos pacientes atendidos com dor torácica nas salas de emergência norteamericanas têm infarto agudo do miocárdio, o quantitativo de infartos esperado no nosso País seria de aproximadam...
SummaryBackground: Little is known about the prevalence of arterial hypertension (AH) and its risk factors in the less developed regions of Brazil.
Nota: Estas diretrizes se prestam a informar e não a substituir o julgamento clínico do médico que, em última análise, deve determinar o tratamento apropriado para seus pacientes.
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