No abstract
Intussusception is the invagination of a bowel segment into another immediately adjacent, causing obstruction, and the etiology can be benign, malignant, or idiopathic. The diagnosis may be obtained by ultrasound scans, or computed tomography imaging that can detect characteristics findings. Small bowel obstruction due to intussusception of inverted Meckel's diverticulum is a rare condition that usually constitutes a challenging diagnosis in adulthood. The surgical management in adults is often performed by en bloc resection without reduction attempts. We report a case of CASE REPORTS a middle-aged man with acute intestinal obstruction due to an ileo-ileal intussusception of inverted Meckel's diverticulum with a lipoma that was managed by laparoscopy. Worthy of note is the very scarce number of case reports on this exceeding uncommon association.
Introdução: As pneumonias bacterianas estão frequentemente presentes causando infecções em leitos hospitalares pelo mundo, e, neste momento de pandemia da Covid-19, despertou a preocupação por possíveis coinfecções, uma vez que, em epidemias anteriores, causadoras de infecções respiratórias, como a gripe influenza H1N1, pneumonias de origem bacteriana foram uma das principais causas de mortalidade mundialmente. Objetivos: Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo verificar a correlação de pneumonias bacterianas em pacientes com Covid-19 e suas implicações no agravamento do quadro clínico. Metodologia: O estudo é de caráter descritivo, retrospectivo, considerado uma revisão narrativa de literatura, realizada através de uma busca de artigos originais, na língua inglesa, disponibilizados na íntegra, publicados no período de 01/01/2020 até 10/07/2020 na base de dados Science Direct. A busca foi realizada no mês de julho de 2020, empregando os descritores: ¨Bacteria¨, ¨Pneumonia bacterial¨, ¨Covid-19¨, ¨Coinfection¨, utilizando o operador boleano "AND", onde deveriam estar presentes em qualquer lugar no artigo. Resultados e discussão: Foram encontrados 9 artigos, dos quais somente 6, no idioma inglês, atendiam aos objetivos buscados. Foi observado a ocorrência de infecções bacterianas secundárias aos casos de COVID-19 variando em uma faixa entre 7% a 15% em pacientes hospitalizados, sendo a principal coinfecção identificada nesses pacientes. Os agentes etiológicos mais frequentemente isolados nesse grupo de pacientes foram: Mycoplasma pneumoniae (42% a 50%), Pseudomonas aeruginosa (12%), Haemophilus influenzae (12%), Klebsiella pneumoniae (10 %) e poucas evidências de Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus. Importante ressaltar uma proporção maior de pacientes levados à UTI (14%) do que pacientes em enfermarias (4%). Em todos os estudos analisados, os pacientes coinfectados evoluíam para quadros graves, sendo propensos a desenvolver complicações, visto que a coinfecção com bactérias aumenta a secreção de citocinas e a infiltração de células inflamatórias nas vias aéreas, invadindo células epiteliais brônquicas, destruindo barreiras mucosas e causando distúrbios pulmonares, levando a um mau prognóstico. As principais razões para o aumento de pneumonias foram devidas a linfocitopenia e a redução da função imunológica do hospedeiro em pacientes críticos. Entretanto, é válido notar que foi observado apenas uma baixa proporção de pacientes com COVID-19 com alguma coinfecção bacteriana, sendo bem inferior às pandemias anteriores das gripes relacionadas aos vírus Influenza, com poucas evidências, por exemplo, de Streptococcus pneumoniae. De forma geral, os estudos não apoiam o uso rotineiro de antibióticos nesses casos, mas é analisada a utilização da vacina pneumocócica como efeito preventivo para coinfecção. Conclusão: Embora não se encontre elevada ocorrência de coinfecções entre pneumonias bacterianas e COVID-19, as evidências apresentadas nesta revisão demonstram a importante correlação ent...
In the context of the pandemic, negative implications for mental health have increased considerably, as well as the existing associations of psychotropics in this period to combat the new coronavirus. In view of this, the present integrative review aimed to verify the health impact of COVID-19 infection in patients with mental disorders who use psychotropics. As a result, the co-administration of these drugs represented a great risk at the systemic level, and can be lethal in certain cases. Thus, it is possible to conclude that patients with mental disorders taking psychotropic drugs are exposed to a greater risk of pharmacological interactions during COVID-19 treatment. That said, careful evaluations must be taken in order to implement an effective intervention that meets the needs of patients, always considering the risks of these drug associations.
A automedicação consiste na seleção ou no uso de medicamentos por indivíduos para tratarem patologias autodiagnosticadas, ou sintomas, sem prescrição ou supervisão de um médico ou dentista. Durante a pandemia causada pela COVID-19, houve um aumento no consumo de medicamentos e, na maioria das vezes, sem prescrição. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo verificar os impactos da automedicação durante o período da pandemia de COVID-19 e analisar a influência dela para esse comportamento. O estudo é de caráter descritivo, retrospectivo, considerado uma revisão integrativa de literatura, realizada através de uma busca de artigos originais, nas línguas inglesa e portuguesa, disponibilizados na íntegra, publicados no período de 2020 a 2023 na base de dados LILACS e MEDLINE. Nesse sentido, com as evidências apresentadas nesta revisão, o artigo visa demonstrar o quanto a automedicação foi prejudicial para a população no período da pandemia de COVID-19, bem como as formas como essa autogestão ocorreu em diversos âmbitos, por exemplo, em pacientes que possuíam doenças crônicas, psiquiátrica e reumatológicas.
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