Plantas de amendoim Arachis hypogaea L. 'Tatu' foram cultivadas em condições de casa de vegetação, em vasos de Mitscherlich contendo areia lavada e irrigados com solução nutritiva completa e com soluções nutritivas com a omissão de cada macronutriente (N, P, K, Ca, Mg e S). As plantas mostraram sintomas de deficiência de macronutrientes, com exceção do fósforo, na ausência de cada elemento, relacionados com os seus baixos teores e redução no crescimento, desenvolvimento e produção de matéria seca.
SINOPSEEstudou-se a influência do sulfato de amônio, do salitre-do-chile e da uréia no desenvolvimento e na produção do trigo, em vasos, em casa de vegetação, empregando-se um Latossolo Vermelho Escuro orto, do município de Itapetininga, Estado de São Paulo. Os resultados indicaram que, para produção de matéria seca, não houve diferença entre os fertilizantes utilizados, porém para produção de grãos o sulfato de amônio foi o mais eficiente. -INTRODUÇÃONumerosas pesquisas têm sido conduzidas em países tritíco-las (3,4,7,8) e também no Brasil (1, 9, 11), sobre a importância e os efeitos dos nutrientes nitrogênio, fósforo e potássio. Trabalhos de Gargantini e colaboradores (6) mostraram que o fósforo possui capital efeito no desenvolvimento e na produção do trigo. O nitrogênio secunda-o nesse efeito, porém não influencia marcantemente na produção de massa verde, enquanto o potássio mostrou resposta muito pequena. Ensaios de Blanco e colaboradores (2) mostraram as respostas da cultura às aplicações de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos, afirmando que solos que possuírem teores de nitrogênio total acima de 0,10% não apresenta- (2 ) Com bolsa de suplementação do CNPq.
Ensaios de campo foram conduzidos no Estado de São Paulo, por dois anos agrícolas, 1973/74 e 1974/75, em solos de cerrado, classificados como Latossolo Vermelho-Amarelo fase arenosa, no município de Aguaí, e Podzólico Vermelho-Amarelo variação Laras, no de Ibitiruna, para estudar a aplicação de micronutrientes (zinco, cobre e manganês) e matéria orgânica (esterco de galinha) na cultura do algodoeiro. Não foram verificados efeitos significativos pela aplicação de micronutrientes, embora fornecimentos isolados dos elementos, em associação com uma adubação básica NPK, tenham proporcionado aumentos de 18, 30 e 35% na produção, respectivamente para zinco, cobre e manganês. O esterco de galinha provocou efeito significativo sobre a produção, com aumentos de até 44%, quando utilizado na dose de 800kg/ha. Sua aplicação não associada à adubação mineral básica NPK, proporcionou produção de algodão em caroço semelhante ao tratamento sem adubo, no ano agrícola 1974/75. Não foi constatado efeito significativo dos micronutrientes e da matéria orgânica, quer sobre as características agronômicas, quer sobre as propriedades tecnológicas da fibra.
Foi estudado, na experimentação com o algodoeiro, o efeito das falhas sobre a produção, assim como a respectiva correção, considerando-se que a produção média por planta é função da área média aproveitada pela mesma. A função adaptada foi, originalmente, um polinômio de terceiro grau, mas a hipótese de linearidade aproximou satisfatoriamente a realidade dentro dos limites dos espaçamentos usuais na lavoura. Admitida essa linearidade, estudou-se uma metodologia de correção do efeito das falhas com a observância de um limite de desconto além do qual as plantas adjacentes não aproveitariam a área livre. É proposta a seguinte operação de ajuste: N Y1a = k1Y1 - b(k1A1 - Sk1A1/N) i = l e b = S (k1A1) (k1Y1) - (Sk1A1) (Sk1Y1)/N S (k1A1)² - (Sk1A1)²/N Para cada parcela i, Yi, é a produção observada, k i, o quociente do "stand" ideal pelo real, Ai a área considerada aproveitada pelas plantas e, N, o número de parcelas no ensaio considerado. Essa equação foi aplicada em vários experimentos e os resultados mostraram que, embora ela tenha sido eficiente, havia casos em que a correção direta pelo número de plantas era melhor, como também casos em que qualquer correção era justificável.
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