We discuss the CV safety and efficacy data for subcutaneous testosterone therapy (STT) in postmenopausal women. We also highlight new directions and applications of correct dosages performed in a specialized center. To recommend STT, we propose innovative criteria (IDEALSTT) according to total testosterone (T) level, carotid artery intima-media thickness, and calculated SCORE for a 10-year risk of fatal cardiovascular disease (CVD). Despite all the controversies, hormone replacement therapy (HRT) with T has gained prominence in treating pre and postmenopausal women in the last decades. HRT with silastic and bioabsorbable testosterone hormone implants has gained prominence recently due to its practicality and effectiveness in treating menopausal symptoms and hypoactive sexual desire disorder. A recent publication on the complications of STT, looking at a large cohort of patients over seven years, demonstrated its long-term safety. However, the cardiovascular (CV) risk and safety of STT in women are still controversial.
Necrotizing fasciitis of the chest wall is a rare disease that usually takes place as a complication of surgical procedures in the cervical region, spreading downward to the anterior chest wall, pericardium, and even the deep mediastinal structures 1 . Reports in the medical literature are very plentiful regarding necrotizing fasciitis occurring in other topographic body areas but otherwise scarce when focusing primarily on the thoracic incidence and management. Although the general therapeutic strategies used in necrotizing fasciitis are also applied to thoracic fasciitis, some special features exist that should be emphasized when dealing with thoracic necrotizing infections, beyond the unique postoperative issues involving either an intra-or extra-cardiac implanted prosthesis. The differential diagnosis between necrotizing fasciitis and non-necrotizing soft tissue infections should be a priority, as they present different prognostic and therapeutic implications 2 . In this brief communication, we focus on a literature review regarding concepts, pathophysiology, and treatment of necrotizing fasciitis and report and discuss a rare case of anterior chest wall necrotizing fasciitis as a complication of cardiac surgery. To our knowledge, no such cases have been reported in the medical literature. Case ReportThe patient is a 38-year-old male with Marfan's Syndrome, who presented with a huge aneurysm of the ascending aorta (8 cm in diameter), severe aortic valve regurgitation, and severe left ventricular dysfunction. His previous medical history included septic shock as a complication in the postoperative period of an orthopedic procedure to the left ankle due to a traumatic fracture. At present, the surgical procedure was an aortoplasty with a composite Dacron and bovine pericardium graft (Labcor Laboratórios Belo Horizonte -Brazil), in which a double leaflet mechanical aortic prosthesis was attached Carbomedics Inc., USA, and coronary ostia reimplantation was performed. The immediate evolution included persistent fever and inflammatory signs at the upper and lower incision limits, with a yellowish discharge. Computerized tomography of the thorax and mediastinum showed a viscid pus-like collection around the aortic graft suggestive of mediastinitis. The sternum was stable. Incision and drainage of 2 incisional abscesses were performed. The infectious process spread through the neighboring tissues with formation of small abscesses, frankly purulent discharge, cellulites, and skin necrosis (Fig. 1). The first wide debridement, with resection of all apparently necrotic tissues, was performed, but soon we realized that it was ineffective (Fig. 2). Septic shock and local crepitus were established, and the diagnosis of necrotizing fasciitis of
RESUMO: Objetivo:As coleções líquidas, como hematoma e seroma, destacam-se como as complicações pós-operatórias mais freqüentes na prática cirúrgica da dermolipectomia abdominal. O seroma tem incidência variável e apresenta-se relativamente tardio. O hematoma pode apresentar-se clinicamente mais precoce que o seroma, porém, freqüentemente, também é um achado tardio devido ao espaço que pode ocupar antes que possa ser clinicamente detectável. O objetivo deste estudo é traçar o perfil dos pacientes submetidos a este procedimento e avaliar se a utilização ou não de drenos na ferida pós-operatória tem influência na formação de coleções líquidas pós-operatórias. Método: Este ensaio clínico, prospectivo e randomizado, estudou dois grupos de pacientes submetidos à dermolipectomia abdominal (com e sem drenagem pós-operatória) INTRODUÇÃOA dermolipectomia abdominal permanece entre as cirurgias de contorno corporal freqüentemente realizadas na atualidade. Seu objetivo primário pode ser estético (pós-emagrecimento) ou estar associado à correção de deformidades da parede abdominal (hérnias, eventrações). O número absoluto desta modalidade cirúrgica tem aumentado de acordo com a maior difusão da cirurgia bariátrica 1 . Apesar das diferentes táticas e técnicas empregadas, a dinâmica cirúrgica baseia-se no descolamento dermo-gorduroso e ressecções em maior ou menor grau 2 . As complicações pós-operatórias mais freqüentes são as coleções líquidas, entre as quais destacamos o hematoma e o seroma 3 . O seroma tem incidência variável e etiologia relacionada à alteração da velocidade de fechamento dos capilares linfáticos e apresenta-se relativamente tardio. Este, apesar de uma evolução benigna, pode apresentar alterações como encapsulamento, infecção, drenagens espontâneas entre outras, vindo a comprometer o resultado esperado.O hematoma pode apresentar-se mais precocemente, porém, freqüentemente, também é um achado tardio devido ao espaço que pode ocupar antes que possa ser clinicamente detectável 3,4 . Na atualidade, a maioria dos cirurgiões opta pela drenagem (fechada ou aberta) pós-dermolipectomia no intuito de diminuir a taxa de coleções como seromas e hematomas. Esta prática é contestada por outro grupo que advoga a não drenagem pós-operatória, optando por compressão externa e/ou uso de pontos entre o retalho dermo-gorduroso e a fáscia no intuito de minimizar o mesmo tipo de complicação. Além de não prevenir o seroma, o abscesso pode causar desconforto e diminuição da mobilidade do paciente 1,3,5 . O objetivo deste trabalho é comparar o uso ou não da drenagem pós-operatória no surgimento de coleções fluidas no pós-operatório de dermolipectomia abdominal, caracterizando a população submetida a este procedimento. MÉTODOEste estudo consistiu de um ensaio clinico randomizado, com os seguintes critérios de inclusão e exclusão:Critérios de inclusão:
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