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ABSTRACT. In this work we discuss the impact of the uncertainties in the seismic interpretation on the velocity model building and time-depth conversion. The case study presented is located in the Campos Basin, Brazil. The main objective of this work is to show how the input data and the parameters affect substantially the velocity modeling. The methodology uses velocity model building methods and calibration parameters to integrate seismic interpretation and wells. It presents scenarios with calibration by time-depth tables and horizons-geological markers. The data converted to depth are compared to the time data and the geological markers. The data converted by the calibrated model with horizon-marker presented smaller differences compared to the markers and lower correlations in the pseudo-impedance. In the time-depth table calibration scenarios, the differences of the horizons compared to the markers were higher, but in the range of the seismic resolution and higher correlations.Keywords: seismic migration; wells; geological markers; exploration; interpretation.RESUMO. Neste trabalho é apresentado como as incertezas na interpretação sísmica impactam na cons-trução do modelo de velocidades e na conversão tempo-profundidade resultante. A área de estudo de estudo está localizada na Bacia de Campos, Brasil. O principal objetivo deste trabalho é mostrar como os dados de entrada e parâmetros afetam na modelagem de velocidade e conversão tempo x profundidade. A metodologia é comparar três diferentes cenários para calibração da velocidade de processamento e imageamento com as interpretações sísmicas e de poços: o cenário 1 utiliza ajuste por horizonte com marcador geológico e raio de influência 5 km; no cenário 2 é utilizada as tabelas tempo-profundidade, raio de influência 5 km por krigagem com derivada externa; e o cenário 3 utilizou-se tabelas tempo-profundidade, raio de influência 2 km por krigagem com deriva externa. O controle de qualidade dos três modelos de velocidade são avaliados pela conversão dos horizontes, seções sísmicas e perfis de pseudo-impedância. No cenário 1, os horizontes convertidos apresentam menores diferenças de profundidade em relação aos marcadores comparados aos demais cenários. Por outro lado, os cenários 2 e 3 apresentam maiores correlações entre o sismograma sintético e a seção sísmica convertida para o cenário 1.Palavras-chave: migração sísmica; poços; marcadores geológicos; exploração; interpretação.
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