A proposta do artigo é abordar em Pastores da Noite de Jorge Amado a presença da ancestralidade como recurso que movimenta o enredo, tanto no que se refere à linguagem como a outros elementos subjacentes da narrativa. A produção de Jorge Amado no geral é explorada pela crítica a partir de fundamentos eurocêntricos, tais apostas de estudo, todavia, incorreram em inúmeros erros de pesquisa ao longo das últimas décadas, os quais acabaram por posicionar indevidamente a literatura amadiana nos espaços acadêmicos. Nesta análise a pretensão é lançar outros olhares teóricos à obra do autor, relacionando-a aos fundamentos da filosofia africana de raízes ancestrais. As principais referências bibliográficas que embasam a proposta deste trabalho são Amadou Hampatê Bâ (2021), Fábio Leite (2008), Eduardo Oliveira (2017) e Jurema José Oliveira (2018)
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